Viagem à Grécia: Décimo Dia (Sexta Parte)
Zaios tinha opinião muito esclarecida sobre essa lenda cretense: uma remessa de sete donzelas e sete mancebos, q/ eram o q/ havia de melhor em toda nobreza de um inimigo vencido, s/ males contagiosos, seria destinada a satisfazer apetites sexuais de Minos por um ano quando seria substituída por uma remessa fresca idêntica de ano em ano, talvez vindo a morrer nesse processo, pela luxúria monstruosa de um rei apenas. Reizinho canalha, tchê! Teseu tinha libertado todos seus súditos daqueles três anos de um destino miserável! Um céu estrelado mostrava seu rosto p/ nós, trazendo uma brisa refrescante p/ encerrar aquele dia de aventura molemente e trazer nossa hora de nanar (e nhanhar mui logicamente! uhuhuh). Zaios tinha ido p/ sua adega p/ pegar algumas garrafas a mais de vinho enquanto nós mostrávamos e olhávamos nossas fotos de Creta. Algumas fotos de mural de palácio, representando uma competição atlética c/ um touro e uma viagem de golfinhos pelo oceano, mui bem iluminadas em um zoom artístico, fizeram bastante sucesso c/ toda família de Zaios. Eu fiquei namorando minhas fotos de colunas escarlates de Palácio de Minos, em Knossus, lamentando pelos estragos propositais feitos pelos séculos afora. Eram fotos q/ *Poulos* tinha admirado bastante também, distraindo seu espírito furioso c/ seu camarada pecador de ritual de festividade pagã. Tinha sido lenha conseguir conter sua fúria pq ele e seu camarada exaltaram tudo o q/ puderam em cada um contra outro em grego! Todos nós precisamos de uma eternidade p/ acalmá-los, nós, como excursionistas, por não entender grego, e outros gregos presentes, por entender grego. Quem entendia grego não conseguia fazer-se ouvir. Quem não entendia grego não conseguia fazer-se ouvir também. Um sururu de arrancar toco à unha s/ xilocaína mui encarniçado pela encosta!
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotamail.com