Viagem à Grécia: Nono Dia (Terceira Parte)
Syrus era nossa ilha Cíclade seguinte p/ visitar em nossas escalas e paradas pelo Mar Egeu. Mas nós fizemos nossa parada p/ almoço, sentando à mesinhas pela viela, sob sombra de cedro, de um restaurante típico q/ serviu nosso grupo de excursão c/ um churrasco grego saboroso e sensacional (gyros), q/ eh muito diferente daquelas massas de carne gordurosa q/ servem pelas imediações de Metrô Sé por exemplo. Ele eh feito c/ espetos suculentos de carne ou frango ou porco enrolados em cone em um pão sírio, c/ tempero de iogurte e salada, acompanhados de cerveja grega em tações de madeira. Foi um almoço alegre e revigorante q/ marcou nossa despedida de Santorini e nossa partida p/ Syrus, singrando aquele mar azul excelsior de um tom mui intenso novamente. Syrus era uma área portuária muito importante em época de domínio grego pelo mar, mas invasões bárbaras e piratas, q/ tinham coalhado todo Mar Egeu por séculos, causaram seu declínio. Nossa viagem ao porto de Syrus foi muito veloz e então nosso grupo de excursão entrou pela vila próxima a ele p/ passear pela cidade p/ encontrar e explorar seus legados e suas ruínas de origem syriota, entremeadas por outros legados e outras ruínas, deixados por aqueles povos q/ dominaram aquele território pelos séculos afora: bizantinos, francos, turcos otomanos, venezianos medievais. Syrus foi dominada pelos turcos otomanos por dois séculos, o q/ tornava a mostrar pq havia e tem tanta animosidade entre gregos e turcos pela história grega afora. Syrus teve sua recuperação econômica pelos séculos XVIII e XIX, c/ declínio de pirataria, o q/ liberou Mar Mediterrâneo. Seu turismo tem trazido riquezas p/ ela, c/ o q/ colaboramos, deixando dólares e dracmas e euros em seu mercado artesanal em nosso passeio pelas vielas estreitas de sua vila, como era característico em cada cidade grega visitada.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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