terça-feira, 1 de novembro de 2005

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Eu não tive piedade dela. Ninguém veio interromper aquela surra também. Estava satisfeito quando terminei e nunca senti arrependimento por ter feito isso. Talvez seja isso q/ está mordendo ferrado e torturando sentido: não sentir arrependimento de ter surrado aquela guria falsa. Deixei Flavinha pelo chão. Disse p/ ficarem de olho nela. Procurei um interfone. Chamei pelo porteiro vigia. Perguntei o q/ ele tinha visto minha ex trazer c/ ela de bolsa e sacola. Viu nada além de uma bolsa grande preta. Agora era comigo. Peguei Flavinha pelo braço e tirei tudo o q/ não reconheci como meu de meu quarto inteiro. Saímos todos procurando pela tal bolsa grande. Pedi p/ minhas gurias e sogras darem uma busca comigo pelos quartos delas. Tinha nada de Flavinha por lah mas tinha coisas delas faltando. Resultado igual p/ outros cômodos todos de casa. Soh q/ não daria p/ fazer revista de pente em tudo pq era dose p/ leão passar por isso de novo c/ aquela guria ali em casa. Fiz Flavinha virar sua bolsa pelo tapete. Tudo o q/ minhas gurias e sogras tinham reconhecido como faltante, principalmente jóias, estava lah. Eu mesmo fiz busca pela bolsa p/ ver o q/ tinha sobrado mas mais nada tinha sobrado. Falei p/ Flavinha vestir suas roupas de sair. Perguntei p/ Edith quanto ela tinha dado ao todo p/ guria. Vi chaves de casa c/ Flavinha. Meu baita erro: não pedi de volta pelo divórcio!

Peguei aquelas chaves de volta de bate e pronto. Recebi resposta de Edith. Tinha uma carteira de Flavinha c/ cartão dentro. Pedi p/ todas esperarem em casa. Saí c/ ela sozinho. Voamos p/ um caixa 30 horas mais próximo. Flavinha pegou saldo e sacou o q/ eu sugeri, o q/ deu o q/ ela extorquiu de minha prenda somando c/ o q/ ela tinha na carteira. Voamos s/ parada p/ sua casa, onde desembarquei minha ex na calçada, no portão, c/ bolsa, s/ mala, s/ nada de tudo q/ tirara de outras pessoas. Um adeus foi o q/ deixei de mim c/ ela antes de dar partida c/ meu carro. Flavinha não disse uma palavra pelo caminho todo e não negou nada de q/ precisou fazer. Ficou silenciosa e vencida pela rua. Ela tem talento p/ chantagista e estelionatária. Fez tudo por prazer de atormentar p/ fazer sofrer. Sua conta estava bem fornida e bem tratada naquele saldo pq ela era vagabunda mas era inteligente e soube fazer seu dinheiro render. Resumindo: ela não tinha katzu de necessidade nenhuma de tentar reaver o q/ foi dela um dia invadindo minha casa e minha vida daquele jeito ordinário, nem mesmo por uma questão de sobrevivência. Eu continuava emputecido por ver alegria de um dia tão bom c/ minha família ter ido por água abaixo por causa dela. Dei ordem expressa de nunca mais permitir entrada dessa ex ao porteiro vigia. Mas não tinha acabado: Valéria estava chorando muito quando entrei.

Valéria tinha sido envenenada pela guria q/ namorei um dia. O q/ Flavinha tinha falado sobre Valéria ter ficado conosco p/ tapar um buraco q/ ela tinha deixado ficou rodando pela cabeça de Valéria. Ela estava c/ medo de ter acreditado em uma farsa, de eu não sentir amor por ela coisa nenhuma, de tudo não passar de uma situação conveniente p/ mim. Tudo isso foi o q/ ficou c/ ela depois q/ aquele vendaval morro abaixo passou por nós. Falei muita e muita coisa c/ voz o mais suave possível mas nada fazia minha prenda parar de chorar e sua mãe jah estava entrando em desespero. Era quase hora de levantar p/ trabalhar e nenhum de nós tinha dormido ainda. Não tinha mais o q/ dizer. Abracei Valéria c/ firmeza e deixei q/ ela chorasse tudo o q/ tivesse p/ chorar. Sua mãe abraçou nós dois, chorando também. Eu só podia esperar. Abracei minha sogra assim q/ os soluços doídos de Valéria acalmaram e eu pude abrir uma brecha p/ colocar sua mãe entre nós dois. Dei uma olhada em volta e vi um caos total. Pedi p/ D. Ciana acomodar melhor minhas gurias pela sala e p/ D. Vespa fazer um café forte p/ nós. Valéria ficou comigo no sofá, c/ sua mãe conosco. Contei tudo o q/ tinha acontecido comigo c/ minha ex nesse bota fora reprisado. Devolvi saque p/ Edith. Tivemos café logo em seguida. Pedi q/ fossem se preparar p/ dormir um pouco. Subiram devagar. Tinha q/ cuidar de Valéria à sós.


Nota Social 01: Anime Festival Belo Horizonte tem meus parabéns. Foi um evento agradável, c/ método e organização. Uma droga continuar a ter problemas de entrada (c/ atraso pelo sábado), de palco (q/ eh pequeno), de som (q/ tem muito enrosco). Ter cancelamento de palestra de dublador de última hora foi lenha. Grato pelo rol, Dick!

Nota Social 02: Anime Festival Belo Horizonte tem meus parabéns de novo pela atualização q/ fizeram colocando lista de vencedores de concursos dez dias depois de encerramento de evento, coisa q/ aqueles yamatóides pernetas pernas de pau não souberam fazer. Minhas congratulações! Meto pau em vcs depois desse feriado. uhuhuh

Nota Social 03: Estou trabalhando. Tem feriado amanhã. Vou passar meu dia dançando country e forró c/ minhas gurias e minhas sogras depois de fazer uma visita p/ minha mãe. Ela adorava alegria então não irei decepcioná-la ficando triste. Vou levar minhas mulheres p/ dançar depois de levá-las p/ rezar pelos mortos delas também. uh-uh!


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com