Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Aportamos em Urupema, em SC, horas depois, em uma viagem de duração média, p/ ficar em casa de outros de meus tios, q/ vieram em nosso rastro de Nova Petrópolis, em RS. Tia Clara e Tio Pedro vieram também, p/ deixar suas filhas, jah casadas e jah independentes, retomarem suas vidas de senhoras. Vieram passear e repousar. Foram três veículos formando uma mini caravana p/ Urupema. Tia Maria e Tio Tiago abriram sua morada p/ todos nós. Foi entrar p/ descarregar malas e partir p/ um passeio coletivo, nós todos. Eu, Tio Pedro, Tio Tiago c/ varas de pesca e minha Tia Clara e minha Tia Maria cochichando c/ minhas sogras e levando um cesto misterioso. Minhas gurias foram colhendo flores e tirando fotos pelo caminho, tagarelando provocação uma p/ outra. Tinha pinhão c/ pão e salsichão no cesto de minhas tias. Uma providência p/ caso de não pegarmos truta e sentirmos fome s/ ter almoço. Isso era provocação p/ nós três, pescadores! Tocamos a pescar assim q/ chegamos ao rio claro e piscoso, c/ truta arco íris. Tia Clara e Tia Maria cavaram um fogo de chão e puseram pinhão p/ assar. Minhas gurias ficaram ali por perto, ajudando minhas sogras a cortarem pão e salsichão em uma tábua de carne de pedra p/ churrasco q/ tinha sido fixada ali muito tempo atrás, quando eu era um piá ainda, p/ pescaria de fim de tarde de família naquele rancho catarinense de meu tio gaúcho.
Minhas tias falavam de baile e festa pela serra catarinense e pela serra gaúcha, entretendo minhas gurias e minhas sogras, q/ faziam sua parte naquela conversa, interrompida pelos nossos brados quando um peixe mordia isca. Deu meio dia e tinha várias trutas conosco, três de cada tio mas nenhuma minha. Tinha muita conversa atrás de nós, tchê! D. Clô trouxe pinhão assado p/ nós. Um pinhão assado q/ elas estavam comendo. Vi minha tia começar a tostar pão c/ salsichão, q/ era defumado. Um puxão em minha linha trouxe minha truta daquele dia. Meu Tio Pedro gritou um bravo e saiu p/ limpar nossas trutas numa pedra ao lado enquanto eu e Tio Tiago continuamos pescando. Ele pegou mais duas e eu peguei mais uma. Resolvemos q/ estava bom p/ dezenove pessoas, jah q/ eram trutas gordas e graúdas, e saímos p/ limpá-las. Tio Pedro jah estava assando nossas outras trutas c/ fogo de chão. D. Clô trouxe um bocado de pão c/ salsichão p/ cada um de nós três, o q/ elas jah tinham comido, e minhas tias avisaram q/ tinha mais pelo cesto se precisasse. Homens foram cortar e temperar truta p/ assar c/ espeto de tábua de bambu especado em fogo de chão. Mulheres foram nadar, vestidas como estavam, tirando sapatos, no rio de águas claras, e voltaram quando anunciamos vitoriosamente q/ tinha truta arco íris assada em brasa p/ comer c/molho de limão c/ mostarda.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Aportamos em Urupema, em SC, horas depois, em uma viagem de duração média, p/ ficar em casa de outros de meus tios, q/ vieram em nosso rastro de Nova Petrópolis, em RS. Tia Clara e Tio Pedro vieram também, p/ deixar suas filhas, jah casadas e jah independentes, retomarem suas vidas de senhoras. Vieram passear e repousar. Foram três veículos formando uma mini caravana p/ Urupema. Tia Maria e Tio Tiago abriram sua morada p/ todos nós. Foi entrar p/ descarregar malas e partir p/ um passeio coletivo, nós todos. Eu, Tio Pedro, Tio Tiago c/ varas de pesca e minha Tia Clara e minha Tia Maria cochichando c/ minhas sogras e levando um cesto misterioso. Minhas gurias foram colhendo flores e tirando fotos pelo caminho, tagarelando provocação uma p/ outra. Tinha pinhão c/ pão e salsichão no cesto de minhas tias. Uma providência p/ caso de não pegarmos truta e sentirmos fome s/ ter almoço. Isso era provocação p/ nós três, pescadores! Tocamos a pescar assim q/ chegamos ao rio claro e piscoso, c/ truta arco íris. Tia Clara e Tia Maria cavaram um fogo de chão e puseram pinhão p/ assar. Minhas gurias ficaram ali por perto, ajudando minhas sogras a cortarem pão e salsichão em uma tábua de carne de pedra p/ churrasco q/ tinha sido fixada ali muito tempo atrás, quando eu era um piá ainda, p/ pescaria de fim de tarde de família naquele rancho catarinense de meu tio gaúcho.
Minhas tias falavam de baile e festa pela serra catarinense e pela serra gaúcha, entretendo minhas gurias e minhas sogras, q/ faziam sua parte naquela conversa, interrompida pelos nossos brados quando um peixe mordia isca. Deu meio dia e tinha várias trutas conosco, três de cada tio mas nenhuma minha. Tinha muita conversa atrás de nós, tchê! D. Clô trouxe pinhão assado p/ nós. Um pinhão assado q/ elas estavam comendo. Vi minha tia começar a tostar pão c/ salsichão, q/ era defumado. Um puxão em minha linha trouxe minha truta daquele dia. Meu Tio Pedro gritou um bravo e saiu p/ limpar nossas trutas numa pedra ao lado enquanto eu e Tio Tiago continuamos pescando. Ele pegou mais duas e eu peguei mais uma. Resolvemos q/ estava bom p/ dezenove pessoas, jah q/ eram trutas gordas e graúdas, e saímos p/ limpá-las. Tio Pedro jah estava assando nossas outras trutas c/ fogo de chão. D. Clô trouxe um bocado de pão c/ salsichão p/ cada um de nós três, o q/ elas jah tinham comido, e minhas tias avisaram q/ tinha mais pelo cesto se precisasse. Homens foram cortar e temperar truta p/ assar c/ espeto de tábua de bambu especado em fogo de chão. Mulheres foram nadar, vestidas como estavam, tirando sapatos, no rio de águas claras, e voltaram quando anunciamos vitoriosamente q/ tinha truta arco íris assada em brasa p/ comer c/molho de limão c/ mostarda.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
