quinta-feira, 20 de abril de 2006

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Minhas tias estavam cuidando muito bem de minhas prendas. Elas comeram charque e churrasco, cortados em fatias em pratos de verdade. Mas comeram s/ talheres p/ ter prazer de comer c/ seus dedos como se faz em um rancho de gauchada em dia de doma. Esses pratos eram levados por minhas tias de quando em quando, pela doma afora e pelo mini rodeio e além. Vinha c/ cuia de mate, q/ eu ensinava a tomar, e um pouco de poeira, q/ dava p/ driblar mal e mal. Mas era charque e era churrasco e era mate e tudo era muito bom, tchê! Mas já era tarde e tinha ordem de banho em regra antes de baile de vanerão e eu e meus tios tínhamos uma tina à nossa espera enquanto aquela gauchada toda ia p/ rio de águas claras q/ visitei de manhã p/ dar um jeito em suas caras, levando muda de roupa q/ suas esposas tinham trazido p/ eles. Ia juntar gauchada de doma c/ gauchada de pastagem de qq jeito pelo baile então separava patrão de peão p/ hora de banho p/ manter distância necessária p/ manter respeito e não dar chance p/ saliência. Ateh pq nossas roupas estavam naquele casarão e minhas tias tinham mesmo desertado de nós desde q/ foram ajeitar costura de vestidos de minhas esposas e sogras. Tinham levado meu mulherio p/ visitar um jardim de tulipa àquela hora, todas jantadas e vestidas p/ baile (tinha bastado trocar de vestido p/ elas, menos empoeiradas q/ nós).

Uma criada de dentro, D. Rita, tinha ficado encarregada de receber colonas chegando p/ baile, oferecendo churrascada c/ vinho p/ elas, q/ iam chegando ao galpão, bem como aos vizinhos músicos, compadres de meus tios, chamados p/ fandango, enquanto nós três, eu e meus tios, não estivéssemos decentes p/ fazer essas honras. Aquele jardim de tulipa de minha tia era enorme, feito em moldes de jardim de época de escravatura, um jardim com canteiros formando esquinas e formando ruas, por onde se podia andar e passear como se se estivesse em um jardim botânico de cidade grande. Óbvio q/ não era um jardim tão grande quanto um jardim botânico de cidade grande, caso algum leitor cativo lesado tenha pensado isso, mas era um jardim grande de verdade, de tamanho de um saguão espaçoso qq q/ vc conheça p/ fazer uma comparação de espaço, leitor cativo detalhista. Um lugar mui aprazível, iluminado por lanternas facetadas próprias p/ jardim, perfeito p/ passeadas noturnas de amantes e namorados, q/ foi o q/ eu fiz exatamente c/ minhas gurias naquela noite, pelos moldes de praxe de meu harém, em nossa noite de despedida, naquela quinta feira de Valéria. Minhas tias permitiram q/ minhas esposas e sogras trouxessem tulipas menores em seus cabelos, à escolha entre amarelas, laranjas, vermelhas conforme julgassem melhor. Fui siderado de novo por elas, tchê! uhuhuh


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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