segunda-feira, 16 de julho de 2007

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Nosso salão de festa foi pintado, deixando paredes e teto c/ um colorido bonito de creme terra muito suave, constrastando delicadamente c/ um assoalho de madeira caramelo envernizada. Suas janelas ganharam cortinas champanhe, caindo finamente de alto abaixo, enfeitadas c/ um ramalhete de rosas vermelhas preso c/ fitas de cetim cor de champanhe salpicadas de pontinhos dourados ao centro em seu capitel (topo). Suas mesas ladeavam todo salão, logo após ultrapassar saguão, cobertas c/ toalhas brancas compridas, sobrepostas por toalhas camurças vários centímetros mais curtas mas longas também, sobrepostas por toalhetes vemelhas, q/ foram enfeitadas c/ arranjos florais de astromélias cor de rosa, montadas sobre massas verdes, camufladas pela folhagem natural dessa flor, dentro de pratos rasos de cerâmica cor de terra. Eram arranjos florais baixos de mesa mui discretos pq pareceu detestável p/ mim sempre ter de inclinar cabeça c/ meio corpo p/ direita ou p/ esquerda à mesa p/ poder ver meu interlocutor por existir uma coroa de flores de funeral presidencial em cima de minha mesa em algumas festas a q/ tinha comparecido a convite pela minha vida afora. Havia chapelaria à direita, onde deixar bolsas e casacos e sobretudos, e recepção à esquerda, onde saber onde era cada mesa p/ cada um, logo à entrada. Era chegar, entrar, ser recebido pelo mestre de cerimônia, ter bolsas e casacos e sobretudos recebidos p/ serem guardados cuidadosamente em sua chapelaria p/ então ser conduzido à mesa respectiva pelo garçom a postos, passando pelos aparadores em forma de coluna grega, baixos e brancos e troncudos, sustentando arranjos florais de rosas vermelhas mui exuberantes entremeadas de ramos trabalhados de cipreste. Nossa orquestra (não era banda, não era conjunto, não era grupo: era uma orquestra!) estava acomodada ao fundo, de frente à entrada, entre fileiras de mesas, sobre um tablado, terminando de afinar seus instrumentos p/ tocar em nosso baile. Eu e minhas esposas e minhas sogras, como anfitriões, belíssimos de dar inveja de esverdear em qq um, chegamos às 19:00 rigorosamente, elas todas de penteado elaborado mui elegante e vestido longo de cor pêssego framboesa e eu de smoking completo tradicional, p/ acertar detalhes finais c/ nosso mestre de cerimônia e adonar nossos lugares privilegiados mui responsáveis de anfitriões aniversariantes. uh-uh Ah, sim: pêssego framboesa foi como elas, minhas esposas e minhas sogras e sua costureira modista mui criativa, chamaram aquela cor de tecido creme pálido mesclada a um vermelho mui profundo de uma vivacidade incandescente s/ precisar de lantejoulas ou de qq outro material costureiro capaz de brilhar ao ser exposto à luz. Eu não poderia chamar aquela cor de rosa carmesim de forma nenhuma, a menos q/ quisesse receber estecas em minha testa por desmoralizar sua cor tão mui quista. uhuhuh


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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