terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Canela - RS: Primeiro Dia


Pousamos em Canela ao meio dia, após uma viagem mui alegre em q/ ninguém dormiu por um milésimo de segundo sequer. Nossa van locada estava à nossa espera e tudo foi mui bem resolvido em nosso desembarque, o q/ foi um presente de natal mui benfazejo. Nós estávamos em minha casa em Canela em meia hora, chegando, desembarcando, entrando c/ malas e maletas mui mais carregadas após viajar por três pontos turísticos magníficos nordestinos. Nossa família entrou em ação e pôs mãos à obra: cada qual colocou suas malas em seus quartos, eu fui fechar portão e terminar de esvaziar van enquanto D. Ciana foi abrir janelas e portas-janelas, D. Clô foi examinar despensa, D. Guida e D. Isinha foram retirar lençóis de móveis, D. Jotinha e D. Téia foram varrer casa inteira c/ vassouras peludas, D. Vespa foi vazar moldes de confeitaria. Suas filhas desfizeram malas e guardaram roupas e utensílios pessoais, cada qual p/ sua mãe e p/ si mesma. Cleo ajeitou lenha em nossa lareira, Diana colocou incenso de alecrim e limão pela casa inteira, Edith e Janine e Margareth Margot passaram vaporetos pelas cortinas e pelos tapetes, Valéria recolheu lençóis e vassouras em nosso armário de faxina, Zoeh trouxe nossos presentes p/ nosso sofá de sala. Eu estava voltando de minha vistoria de canos e fios avisando a todas de q/ tínhamos água encanada e energia elétrica em condições perfeitas. Fui p/ cozinha p/ preparar um almoço de frutas enquanto minhas esposas e minhas sogras escolhiam sua roupa de festa e sua roupa de volta e tomavam banho. Eu cortei e descasquei e piquei de acordo c/ o q/ era pedido pela fruta nordestina q/ trouxemos de São Luís em nossa bagagem: abacaxi, caju, cupuaçú, graviola, maracujá, tangerina. Tomei embalo quando percebi de vez q/ minha casa tinha retomado seu movimento, preparando sucos p/ nós: de cajá, de mangaba, de murici, de serigüela, de umbu. Nosso doce de mamão, feito pela Rosa e pelo Tito p/ nós, foi encontrado p/ ser posto à mesa imediatamente. Elas e eu bebemos e comemos à larga e c/ gosto, saindo mui catitos p/ fazer compras de natal pelo supermercado próximo. Nós compramos chester, fiesta, peru, castanhas, nozes, panetones, chocotones, passas brancas, passas pretas, champanhe, licor de menta, vinho. Tudo mais necessário p/ preparar assados e bolos estava em armários e freezeres em casa, computados por minha sogra. Nós entramos às pressas, mui alegres, levando sacoletas p/ cozinha, onde ficamos por algumas horas, cortando tempero, escolhendo assadeiras e panelas, separando ingredientes p/ doces de ingredientes p/ salgados. Minhas esposas cozinharam ingredientes p/ arroz e farofa. Minhas sogras lavaram e rechearam e temperaram chester, fiesta, peru. D. Guida e D. Isinha fizeram arroz de carreteiro. D. Téia e D. Vespa fizeram farofa doce e farofa salgada. Janine e Margareth fizeram bolo de natal. Valéria e Zoeh fizeram surpresa de castanhas e nozes. Todas escolheram enfeites e toalhas p/ sala de jantar enquanto eu cuidava de estocar e gelar champanhe e vinho e refrescar licor de menta. Passamos horas agradáveis pela sala de estar, redecorando árvore, lareira, parede, q/ haviam ficado natalinas como estavam desde nosso natal anterior. Era mister rearranjar guirlandas pelas paredes e portas e reemaranhar festões em ramos artificiais de azevinho pela lareira, lustrando castiçais dourados p/ reacender suas velas vermelhas. Nossa sala de estar ficou mui bem ornamentada c/ dourado, verde, vermelho por todo lado. Nosso trabalho maior foi nossa árvore de natal, um pinheiro de chão ao teto, montado c/ galhos baixos e longos q/ escondiam chão por debaixo dele.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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