Dormi abraçado c/ Valéria em minha rede. Era quinta feira. Fomos à praia de manhã. Minhas sogras agitaram um passeio de jangada. Atracamos às 11:00 p/ um lanche rápido de polpa de caju. Aluguei windsurf p/ nós e voltamos a navegar. Fomos p/ Praia de Preá às 13:00 p/ curtir uma tarde ali, brincando pela água e pela areia. Havia muitas crianças, meninas e meninos, brincando de catar conchinhas. Minhas esposas e sogras ficaram olhando p/ elas por algum tempo e não demoraram muito p/ correrem p/ catar conchinhas também. Eu fiquei fotografando aquela cena singela. Minhas prendas catavam conchas brincando e rindo c/ aquelas crianças, cujas mães estavam ali também. Todas formavam rodinhas instantâneas muito breves p/ mostrar e trocar conchas entre si. Voltamos à noite p/ casa, em torno de 19:00, c/ um estoque a mais de conchas p/ Rosa usar p/ fazer colares p/ minhas prendas. Aliás Rosa tinha muitos talentos c/ artesanato, inclusive fazer braceletes e colares e coroas c/ mini flores de papel dobrado. Passamos aquela noite em sua sala, aprendendo a fazer jóias de flores de papel c/ ela enquanto ela começava seu trabalho de fazer colares de conchas c/ tudo o q/ recebera. Lavou cada concha em água corrente morna antes de sentar-se conosco e seu arsenal de alicates e ferretes. Rosa coordenava e explicava professoralmente como preparar cada mini flor e como unir uma por uma em arranjos ou solitários enquanto seguia confeccionando seus colares de concha p/ minhas prendas conforme feições q/ imaginara. Tito tinha traquejo de aulas anteriores mas eu estava apanhando muito p/ conseguir dobrar aqueles papelitos p/ fazer flor, amassando mais q/ moldando. Eram mini papoulas e mini rosas logo p/ começar, tchê! Judiaram de mim! uhuhuh Mas íamos fazendo nosso artesanato amador enquanto caía outro casamento de raposa pelo quintal noturno.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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