terça-feira, 25 de outubro de 2005

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Alah ilumine minha mente p/ eu exorcizar esse assunto de mim completamente! Eu tinha sete namoradas em setembro de 2003. Uma delas era chamada Flavinha. Ela era muito arrumada, muito bonita, muito cheirosa, muito gostosa, muito insinuante, muito luxuriante. Essas eram suas qualidades, q/ chamaram muita atenção de meus olhos quando conheci aquela guria, q/ virou namorada. Viveu comigo e conosco por três anos. O q/ tem de bom e de mau começa a aparecer p/ cair de páraquedas de vez c/ convivência de dia a dia todo dia. Um de seus defeitos era fazer barraco pela enxurrada morro abaixo, comigo, c/ minhas outras gurias, c/ minhas sogras, onde quer q/ fosse, inclusive botando amigos e vizinhos nesses rolos. Alguns chamariam essa atitude de sinceridade espontânea e extrema. São umas bestas todos eles! Passei muita raiva e muita vergonha por causa dessa atitude daquela mulher. O q/ ela tinha de bom foi escurecendo e tudo q/ saltava e sobrava era o q/ tinha de mau. Pq ela fazia questão de ficar cada vez pior, abusando de minhas gurias como podia e maltratando minhas sogras de toda maneira. Eram coisas alheias quebradas, roubadas, vendidas todo dia, s/ brincadeira. Fazia cada vez menos dentro de casa ateh nunca mais fazer um trabalhinho q/ fosse. Tinha uma mulher pelo menos chorando em casa por causa dela todo dia. Era um tormento mas era minha responsabilidade p/ resolver.

Flavinha chegou ao ponto de não sair de casa desde q/ pisou ali pela primeira vez p/ morar conosco, por vontade própria. Queria ser uma odalisca de harém à risca, indo p/ cama comigo e sendo servida pelas outras, s/ nada ajudar e s/ nada fazer. Não foi em busca de emprego melhor e estudo melhor como minhas prendas, mesmo c/ tudo facilitado em cem por cento por mim. O q/ chegava aos meus ouvidos eram reclamações chorosas e raivosas sobre coisas pequenas, como um batom quebrado de propósito ou um vaso de flores pisoteado. Era emputecedor saber mas não diziam tudo, contando o q/ queriam contar por acharem melhor, sabendo q/ minha reação não seria nada fácil de encarar. Então eu ficava sabendo de choro por causa de um sapato cortado ou de raiva por causa de um vestido rasgado e soh. Elas, namoradas e sogras, acabavam fazendo ver uma briga feroz de mulher mas s/ mais prejuízo a não ser um objeto estragado q/ eu poderia repor. Não contavam sobre agressões, sobre insultos, sobre tentativas de jogar uma contra outra irremediavelmente. Sequer sobre tudo o q/ ela não fazia em casa. Deixaram q/ eu ficasse sabendo apenas sobre ela não querer mais sair de *nosso harém* c/ suas confusões entre elas, q/ eu acabei pensando ser conseqüência de morar c/ sete namoradas juntas. Ver Flavinha pedindo desculpas e prometendo não fazer mais detinha meu braço vingador.

Soube de tudo finalmente quando voltamos de nossa última volta juntos, pq ela não saía de casa de maneira nenhuma por vontade própria a não ser q/ fosse p/ namorar e passear comigo, o q/ garantiu q/ ela não tivesse como fazer uma de suas maldades pelo menos: botar chifre em minha testa. Tínhamos ido p/ uma loja de sapatos, onde ela mandou descer prateleiras inteiras pela loja inteira p/ acabar comprando um par de tamanco tétrico, cheio de penduricalhos ridículos. Não fiquei conformado c/ aquela escolha mas fiz sua compra. Nosso papo de volta de passeio foi aquela compra. Comecei brincando mas suas respostas azedas e vulgares fizeram meu sangue ferver. Entramos discutindo em nossa sala, onde todas estavam conversando. Flavinha começou a caprichar em seu barraco jah armado e entornante, arrastando todas naquela enxurrada morro abaixo de discussão. Resultado: falou demais e o q/ não deveria, possibilitando q/ minhas gurias e sogras soltassem sua mágoa q/ não era pouca e não era velha e pedia justiça. Fiquei louco de vontade de dar uma surra de escovar corpo inteiro c/ aquele par de tamanco mesmo em minha namorada ordinária mas engoli essa vontade inteira s/ mastigar. Bastava repetir um chavão três vezes seguidas, s/ pressa mas c/ urgência, e isso foi feito. Ela saiu de minha casa naquela noite, c/ suas malas, indo p/ onde seria seu lar por direito de trato, levada por mim.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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