Viagem à Grécia: Terceiro Dia (Primeira Parte)
Era ordem de dia passear pelo restante de toda parte turística de Atenas, o q/ fizemos depois de um café de manhã de baguete e broa, c/ geléia e manteiga, torteletes de morango e uva, waffles c/ mel e mirtilo, c/ café preto, leite maltado, suco de laranja. Quem quis excursionar pelos subúrbios e teatros desceu p/ lancha e navegou p/ porto, o q/ significou todo nosso grupo numeroso de passeio anterior. Nós seguimos pelo caminho afora pelo lado exterior de acrópole em direção ao Teatro de Dionísio, q/ estava em ruínas carcomidas e empoeiradas. *Poulos* explicou q/ aqueles bancos em arquibancada tinham sido de madeira antigamente e então passaram a ser construídos c/ pedra, um material mais resistente ao tempo. *Poulos* explicou q/ seus antepassados, ou gregos antigos, construíram seus teatros ao ar livre sempre, pelo declive de encosta pelo topo daquela colina, um lugar de acústica perfeita. O q/ foi uma manobra muito inteligente p/ aproveitar condições de espaço e terreno de sua cidade estado, utilizando topografia natural ao seu favor. Muitos festivais em honra à Dionísio, deus de vegetais e de vinhas, famoso pelas orgias oferecidas p/ ele, a quem atribuíram muita fertilidade, eram celebrados nesse teatro, além de peças teatrais de épocas mui antigas. Daí terem batizado esse teatro como Teatro de Dionísio. Nós fizemos fotos encenando ser público de teatro pela arquibancada ou trupe de atores pelo palco. Uma variedade de poses cinematográficas, em duplas, em solos, em trios, foi registrada digitalmente, inclusive usando vegetação local como cenário p/ ambientação (uma homenagem pequenota ao deus de vegetais e de vinhas). uh-uh Nós permanecemos por lah por uma hora, examinando cenário e ouvindo histórias de nosso guia grego, usando nossas câmeras digitais c/ muita generosidade cornucópica, s/ pressa alguma.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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