Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Conversa de cidade em cidade pela Serra Gaúcha. Falamos muito sobre o q/ tinha acontecido c/ cada um. Falar de casamento mandava falar de nascimento. Falar de nascimento mandava falar de batizado. Teve bodas, noivado, troca de anel de compromisso, troca de casal, união informal às toneladas. Demos uma de pombo correio vai e vem de cidade em cidade, atualizando conhecidos sobre milhares de pormenores q/ tinham ficado mal explicados ou omissos.
Falamos sobre minha mãe. Nossa maneira de matar saudade de quem ninguém esperava q/ partisse primeiro pq todos esperavam q/ ficasse p/ semente. Nossa maneira de mantê-la presente em nossas conversas e entre nós. Falamos sobre muitas lembranças q/ todos tinham dela, cada um lembrando de coisas diferentes e todos fazendo seu retrato reaparecer. Minhas gurias e sogras souberam mais sobre ela ali q/ em qq outra época, brindando muito a ela.
Minha tia trouxe p/ mim o q/ era de alçada de minha mãe trazer. Fui um velho tonto.
Nota Social Especial:
Um subsolo cheio de stands de comidas misturados c/ stands de quinquilharias. Um subsolo empesteado de tralha p/ campeonatos variados, maioria p/ vídeo game. Tudo isso enfiado em uma área s/ escape de emergência: dois subsolos usados como estacionamento, q/ jah não tinham por si soh o q/ era necessário p/ abrigar (ou seria estocar?) essa parafernália toda, servindo como abrigo de pirataria e foco cabal de um perigo iminente: um incêndio.
Sua superlotação desse ano não foi suficiente p/ desencadear uma catástrofe, yamatóides. P/ sorte de seu público q/ seria seu bode expiatório, verme parasita rastejante, pq não haveria, assim como não houve, segurança ou socorro a quem se pudesse recorrer se fosse necessário escapar dali, o q/ não ocorreu por uma junção feliz mas casual de circunstâncias. Isto eh: não houve acidente por sorte e não por responsabilidade organizacional. Corja de abutre! CUSP!
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Conversa de cidade em cidade pela Serra Gaúcha. Falamos muito sobre o q/ tinha acontecido c/ cada um. Falar de casamento mandava falar de nascimento. Falar de nascimento mandava falar de batizado. Teve bodas, noivado, troca de anel de compromisso, troca de casal, união informal às toneladas. Demos uma de pombo correio vai e vem de cidade em cidade, atualizando conhecidos sobre milhares de pormenores q/ tinham ficado mal explicados ou omissos.
Falamos sobre minha mãe. Nossa maneira de matar saudade de quem ninguém esperava q/ partisse primeiro pq todos esperavam q/ ficasse p/ semente. Nossa maneira de mantê-la presente em nossas conversas e entre nós. Falamos sobre muitas lembranças q/ todos tinham dela, cada um lembrando de coisas diferentes e todos fazendo seu retrato reaparecer. Minhas gurias e sogras souberam mais sobre ela ali q/ em qq outra época, brindando muito a ela.
Minha tia trouxe p/ mim o q/ era de alçada de minha mãe trazer. Fui um velho tonto.
Nota Social Especial:
Um subsolo cheio de stands de comidas misturados c/ stands de quinquilharias. Um subsolo empesteado de tralha p/ campeonatos variados, maioria p/ vídeo game. Tudo isso enfiado em uma área s/ escape de emergência: dois subsolos usados como estacionamento, q/ jah não tinham por si soh o q/ era necessário p/ abrigar (ou seria estocar?) essa parafernália toda, servindo como abrigo de pirataria e foco cabal de um perigo iminente: um incêndio.
Sua superlotação desse ano não foi suficiente p/ desencadear uma catástrofe, yamatóides. P/ sorte de seu público q/ seria seu bode expiatório, verme parasita rastejante, pq não haveria, assim como não houve, segurança ou socorro a quem se pudesse recorrer se fosse necessário escapar dali, o q/ não ocorreu por uma junção feliz mas casual de circunstâncias. Isto eh: não houve acidente por sorte e não por responsabilidade organizacional. Corja de abutre! CUSP!
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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