quinta-feira, 6 de abril de 2006

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Assado de truta c/ molho especial p/ jantar, em travessas de barro transbordantes de molho especial, pedindo acompanhamento de arroz branco temperado c/ limão e sal. Foi o q/ minhas tias prometeram p/ minhas sogras pescadoras. Fomos conversando às gargalhadas de volta p/ morada de meus tios, secando nossas roupas molhadas de rio pelo caminho de volta. Meus tios queriam fazer um baile de vanerão em dia seguinte, pela tarde afora, p/ juntar gauchada de entorno pela serra catarinense p/ um fandango em família. Uma coisa simples c/ chimarrita e chula e nada mais q/ um novilho p/ churrasquear. Minhas tias concordaram pq disseram fazer muito tempo não ter festa por ali (um mês de jejum, uhuhuh!). Minhas prendas ficaram um pouco preocupadas sobre se teriam roupas certas mas minhas tias disseram p/ não preocupar q/ um vestido de saia comprida mui à vontade p/ esvoaçar era necessário suficiente p/ um baile de vanerão. Tinha festa agendada c/ certeza p/ tarde seguinte, tchê! Trocamos de assunto logo em seguida pq meus tios queriam saber se eu aceitaria tomar parte em uma doma de cavalo tordilho de manhã c/ sua peãozada. Não aceitei apenas: fiz questão, katzu! Fazia muito tempo q/ eu não viajava de montanha russa em um lombo selvagem. Seria bom ver quantas vezes eu salvava meu maxilar de morder terra, pondo peia em um tordilho de minha terra.

Talvez fizessem um torneio de laço em um mini rodeio. uhuhuh Chegamos e entramos. Minhas sogras e minhas tias foram retirar escama c/ facão c/ muito corte daquelas trutas. Minhas tias pediram p/ minhas sogras escolherem arroz e picarem tempero p/ um panelão enquanto elas limpavam aqueles peixes. Fui levar minhas gurias p/ um banho q/ elas iriam adorar logo de saída: dentro de uma tina enorme muito funda e muito velha, mas inteiraça, relíquia de um tempo de amassar uva c/ pé p/ fazer vinho, transformada em banheira p/ momentos íntimos em plural. Ela estava em um quarto enorme, ao fundo de um salão de acesso ao interior de casa, à direita. Não deu outra: gritinhos de prazer e muitos beijos de eu amo vc q/ puseram fogo em mim q/ não custo nada p/ fantasiar orgias c/ meu harém. Era preparar banho c/ cântaros de água gelada e quente à disposição naquele quarto meio antigo e meio moderno p/ mergulhar (literalmente) naquela tina erótica. Arranquei meus trapos e mergulhei primeiro, todo libidinoso p/ olhar minhas gurias tirando roupa e vindo p/ mim maliciosamente, c/ esponja, c/ sabonete, c/ xampu creme, c/ xampu verde, etc, etc, etc. Todas ali dentro. Todas comigo. Minhas sogras entraram em um repente, amuadas, cruzando braço feito piá e fazendo beicinho de choramingo: minhas tias mandaram todas embora p/ esconder seu segredo culinário. uhuhuh


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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