Ficamos enfatiotados, perfumados, quentinhos p/ aproveitar prazeres de inverno pela Serra Gaúcha. Uma pena eu ter de voltar c/ elas há tempo de cumprir meu compromisso c/ meu tio padrinho no matadouro pq isso fez eu ter de perder qq oportunidade de ver entrega de kikitos de festival de cinema, s/ esperança de voltar p/ lah antes de fim de julho, quando tudo termina. SF foi parar no AF Credo I e no AF Credo II dessas semanas seguidas por minha causa (grato!).
Nunca trocaria Campos do Jordão e Serra Gaúcha por Anime Amigos Da Onça e Anime Sua Família Antes Q/ Morram De Tédio socados em seguida goela abaixo de quem foi por essas duas semanas passadas. BAH! Tenho gosto e senso p/ saber escolher muito bem, tchê! Mas lamento ter perdido exibição de Anima Mundi semana passada por causa desse trabalhinho p/ meu tio padrinho nessa época pq guerra eh guerra. Tinha q/ ver AC e minhas gurias também. uhuhuh
Tanta ida p/ Campos do Jordão incendiou mais minha vontade de ir p/ Serra Gaúcha, q/ não visitava há décadas. Fomos de ônibus p/ terras pampas, pelo norte de RS, curtir o q/ lah tem de bom desde muito antes de minha infância por Canela, Gramado, Nova Petrópolis, c/ frio, neve, serração p/ todo lado nas horas certas, fotografando c/ arquitetura européia de fundo e jantando chucrute, crepe, fondue, torta de maçã e tudo mais quanto apetecesse de culinária alemã.
Tem um hábito de lei em minha família: inverno eh época de comer fondue e tomar vinho. Um vinho gaúcho tradicional, misturado c/ um pouco de vinho argentino, p/ eu, brasileiro, terminar de jantar aqueles filhos duma puta antes de dançar um tango argentino em dose décima quarta p/ comemorar e enfatizar nossa vitória futebolística sobre eles! uhuhuh Ficamos em casa de amigos de família. Revi todos q/ conheci, amigos de minha mãe, q/ sobreviveram a ela. Todos.
Nota Social Especial
Um eventolete c/ espaço pequeno, palco externo e não melhor, problemas de organização a granel em geral misturados c/ uma complicação total de acesso de novo e demora de entrada de caravana outra vez. Um eventolete banal em sua mediocridade de praxe, s/ nada de mais, construído em volta de cantores japoneses, o q/ tem transformado tudo mais dentro dele em acessório (e yamatóide nenhum liga picas e xongas p/ acessório). Um caso perdido!
Uma desculpa esfarrapada sobre *não poder controlar público* foi usada de novo. Uma manobrazinha yamatóide s/ vergonha p/ sair de reta por causa de elevadores desligados, escadas rolantes macaqueadas, grades sendo escaladas e blah, blah, blah. Tudo o q/ qq organizador profissional poderia e saberia controlar muito bem c/ toda certeza mas esses eventoletes yamatóides são organizados como um oba oba de confete jogado p/ cima.
Volta e meia tem problema besta, q/ não era p/ ter meia possibilidade de existir, surgindo a dez por um por causa desses yamatóides mesmos q/ largam tudo pela ventania em vez de organizar modus operandi de gerenciamento e segurança. Fato: não teria acontecido bóstia nenhuma de problema c/ elevador, escada, grade se Eduardo Takashi Tikazawa tivesse se preocupado em antecipar esses casos. Baita yamatóide yamatopeira paspalho!
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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