Eu estava feliz como um cavalo selvagem pelas plagas gaúchas naqueles casamentos todos. Minha tia e meu tio casaram sua filha de tarde e todos fomos p/ festa. Era ordem beber, cantar, comer, dançar, fazendo honra aos noivos, q/ estavam muito felizes dançando conosco pela campina colorida atulhada de flores, à parte aquele calor de forno de diabo q/ fez naquela terça feira (40 graus mui respeitosos p/ ninguém botar defeito, tchê!)
Tinha ritual de buquê de noiva p/ cumprir antes de passar p/ ritual de bolo de casamento e saquinho de bem casado então tocava fazer o q/ era de praxe. Foi-se buquê ao vento, q/ foi pêgo c/ muito gosto pela minha prima de onze anos de novo, q/ cortou um dobrado p/ ganhar aquele buquê, não sendo dela por acaso dessa vez. Ela gostou de ganhar buquê de noiva e quis completar uma trinca de ases dessa vez. Todos aplaudiram imediatamente, s/ exceção. uhuhuh
Toca a comer picanha em espeto de galho de árvore c/ minhas gurias e minhas sogras, c/ tulipa de cerveja atrás de tulipa de cerveja, tirando cada uma p/ dançar e vendo outros homens, todos meus parentes, tirando cada uma delas p/ dançar também. O q/ mais besuntava meus bigodes de gosto era dançar tango c/ elas. Amo chimarrita, pau de fita, quatro passi, mas tango eh tango, tchê! Deixa qq forró no chinelo e eh mais sexy q/ vanerão. uhuhuh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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