quarta-feira, 26 de outubro de 2005

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Não foi fácil fazer aquele bota fora de Flavinha, mesmo comigo muito emputecido c/ ela pelo q/ ela fez c/ minhas gurias e minhas sogras pelas minhas costas. S/ esquecer de tudo o q/ ela tinha feito comigo. Quis ser sanguessuga de luxo de todos nós, nem mesmo aceitando estudar e trabalhar p/ melhorar, comigo facilitando e financiando tudo q/ precisasse. Não tem amor ou paixão q/ resista nessas condições. Ela ficou pedindo s/ parar p/ eu mudar de idéia mas eu jah não acreditava na veracidade daquelas lágrimas. Fiz Flavinha vir comigo quarto por quarto p/ todas verem peça por peça de tudo nos seus guardados p/ ver se tinham alguma coisa p/ devolver p/ ela antes dela partir de uma vez por todas. Nada apareceu, nem c/ minhas gurias e nem c/ minhas sogras. Fomos p/ outros lugares pela casa p/ separar o q/ era dela p/ levar p/ quarto e nada foi achado. Ela não deixava suas coisas onde outros pudessem compartilhar, como cds ou livros ou qq outra coisa assim. Era sanguessuga e usurária. Fomos p/ quarto dela onde fiz Flavinha botar tudo abaixo p/ ter certeza de q/ ela sairia c/ o q/ fosse dela e mais nada. Ali tinha muito q/ não era dela entre perfumes, roupas, sapatos e etc. Ateh jóias. Mesmo coisas q/ eram minhas, como medalhas e um cinto. Baita ratazana de arrastão! Tudo foi levado pelo dono. Vi Flavinha fazer suas malas c/ o q/ era dela e dela soh, ignorando seu choro.

Tinha terminado namoro c/ várias namoradas antes de minhas gurias, alguns bem, alguns mal, mas nunca nesses termos. Eu estava fazendo justiça e rompendo um concubinato nocivo mas não senti satisfação c/ isso, soh mágoa e raiva. Era essa situação de tensão q/ minhas gurias e sogras quiseram evitar a todo custo, escamoteando fatos de mim, principalmente minhas sogras. Mas o q/ tem q/ ser feito tem q/ ser feito e logo de preferência. Todo caminho de ida p/ casa q/ estaria em nome dela no dia seguinte foi feito ouvindo choro e mil pedidos de desculpas q/ caíram pesado pq tinham gosto de farsa. Tinha ouvido isso tudo antes mas nada prometido tinha sido cumprido, vezes s/ conta. Duas horas e meia de carro p/ chegar no point certo. Saí c/ ela, levando suas malas, p/ deixar tudo c/ ela em meio de hall de entrada naquela casa a q/ ela tinha direito. Avisei q/ viria no dia seguinte c/ meu advogado p/ formalizar tudo sobre sua soma em dinheiro de direito. Tudo era suficiente p/ ela viver sossegada, c/ bastante conforto, por um ano, s/ dificuldade de nada, ateh estar empregada. Ela poderia ateh mesmo ser um pouco perdulária e nada faltaria a ela c/ o q/ recebera. Daria conta. Era inteligente e safa. Verifiquei encanamento e instalação. Tudo foi acionado e respondeu muito bem. Era casa própria. Deixei suas chaves c/ ela e saí c/ um adeus. Sorte ela não ter mãe.

Voltei p/ casa péssimo. Tinha feito o q/ nunca pensei fazer. Pelo bem de outras doze mulheres também. Não ter q/ botar Flavinha p/ longe junto c/ sua mãe, pq ela não tinha mãe, foi um alívio. Foi uma noite insone. Pedi q/ minhas gurias e sogras contassem devagar e s/ escamotear nada de tudo o q/ aconteceu pelas minhas costas. Tudo o q/ Flavinha não conseguiu fazer mesmo, pq ficou presa em sua teia, foi botar chifre em minha testa. Menos mal. Recebi alguns recados por mail mais tarde, de quem dizia estar indignado comigo por eu ter sido muito radical por causa de um tamanco. Não foi por causa de um tamanco. Tinha muito mais por trás disso tudo. Um tamanco foi gota dágua soh. Três deles eram recados de leitores cativos. Todos outros, mais de quinze, eram de Flavinha mesmo. Rastreei mais tarde, inclusive pelo estilo de falar. Não demorou muito tempo p/ apresentarem Valéria p/ mim. Ela era amiga de minha guria de sexta feira e tinha conhecimento de mim. Senti simpatia por ela. Trouxe-a p/ casa, c/ sua mãe. Ela soube fazer essa simpatia render. Estamos juntos há dois anos. Mas eis q/ esse estrepe de meu passado ressurgiu por conta própria, justamente no dia semanal q/ era dela e passou a ser de Valéria, criando cizânia e pedindo seus direitos. Não tinha o q/ ela pudesse pedir. Tudo foi justo, c/ advogado de defesa e registro em cartório. Minha casa caiu naquela noite.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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