quarta-feira, 21 de março de 2007

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Passamos três horas inteiras seguidas dançando forró s/ parar, comendo cuscuz e tomando cachaça. Voltamos p/ casa p/ um repouso saboroso, c/ namoro caprichado devidamente c/ minha dona de dia depois de um chamego preliminar pelo baile de praia, mas isto eu tenho costume de fazer c/ cada uma delas enquanto estamos curtindo nossos momentos coletivos, independente de q/ dia de semana seja. Nosso café de manhã de mesa rodeada de gente foi de bolo de fubá e pão de mandioca c/ geléia ou manteiga e muito leite de cabra c/ café preto. Fomos direto p/ praia c/ um sortimento de sacolas de apetrechos, desviando de rumo p/ tomar um barco de cruzeiro local de capacidade lotada de passageiros p/ uma volta pelo mar de manhã. Pagamos à vista pelos últimos lugares disponíveis depois q/ três senhoras embarcaram pegando outros três lugares restantes. Foi uma volta pelo mar alto, singrando águas azuis mui cristalinas e vendo pássaros e peixes conforme um bando passava mais alto ou mais baixo ou um cardume vinha em nosso rumo por longe ou por perto. Uma sessão completa de fotos artísticas trabalhadas amorosamente foi feita sobre aquele convés por mim, uma sumidade em obra prima digital particular, c/ olho clínico de dar inveja em tapeceiro persa. Uma centena e meia de cliques nessa volta de barco, tchê! uhuhuh Seguimos relevo de praia, navegando em mar alto como se estivéssemos seguindo beira de mar, fazendo trajeto de ida e volta pelo caminho de ida p/ voltar p/ nosso ponto de embarque exatamente p/ desembarcar s/ azares. Retomamos nosso rumo p/ nosso quiosque particular velho de guerra (q/ foi construído por Tito tão logo tomou posse de sua casa). Deixamos maioria de bagagem de praia por lah e fomos p/ areia lagartear lambuzados por completo. Joana Marta e Tio João fizeram escala em nosso point como de praxe p/ perguntar por encomenda de almoço. Pedi uma carga de filé de corvina c/ suco de limão c/ gelo. Nós dezessete ficamos por ali a tomar sol, falando a respeito de nosso passeio de barco de duas horas e olhando nossas fotos uma por uma em minha câmera q/ passou de mão em mão, lambuzando-se de loção de bronzear (ai, Alah, meu ouro!). Edith pediu uma partida de freesbee s/ competição em uma roda de todos nós p/ agitar um cadito enquanto esperávamos pelo almoço, tomando sol em movimento. Topamos uma partida s/ competição e s/ hora p/ terminar, correndo, pulando, rolando, às gargalhadas e provocações, c/ esbarrões acidentais e rasteiras ocasionais, naquela farra s/ compromisso. Cleo e Diana e Zoeh eram quem corria mais. Edith e Janine e Margareth eram quem tomava mais olé. Minhas sogras eram passadoras de lance por natureza, aquelas safadas. Tito lançava passes longos mui altos. Quem lançava mais forte era eu, rasgando vento de duna como uma adaga arremessada por um soldado de emboscada. Valéria foi quem viu nosso almoço chegar. Joana Marta e Tio João estavam trazendo embrulhos de folha de bananeira fumegantes e jarros de barro geladíssimos. Voamos p/ quiosque, p/ onde nosso almoço estava direcionado, sentando pelos bancos removíveis de toco de tronco de árvore p/ esperar pela nossa porção servida experientemente pelas mãos nativas de nossos amigos cozinheiros de turistas. Nós bebemos e comemos à mancheias sossegadamente, já entrando pelo ritmo lento s/ pressa nenhuma daquela praia velha, q/ mudava de feição e volume a todo instante pela vontade aeólica imperante. Começou um casamento de raposa de meia hora, q/ deixou rastros de pingos q/ não duraram por muito tempo pela areia quente de Quaquara. Joana Marta e Tio João contaram novidadas sobre Gijoca e Tatajuba, falando de movimentação de mar e de praia desde nossa estada anterior por lah: quem tinha casado, quem tinha morrido, quem tinha nascido, quem tinha saído p/ férias ou p/ não voltar mais ou p/ trabalho. Falaram conosco sobre turistas pela praia também, avisando p/ mim especialmente, apesar de pesares: aquele alemão cujo olho marquei e aquele primo antipático e encrenqueiro de meu anfitrião estavam rondando pela área. Q/ eu não tomasse surpresa pelas voltas daquelas dunas.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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