Viagem à Grécia: Segundo Dia (Quinta Parte)
Rastreamos o q/ pudemos por ali. Aquele templo era muito menor q/ Partenon, inclusive seu tamanho foi planejado p/ não ofender ao templo principal em sua magnitude, mas Erecteion era muito elegante de qq maneira, c/ suas colunas trabalhadas detalhadamente de sua base ao seu capitel (topo). Era de admirar toda aquela estrutura arquitetônica caprichosa, q/ mostrava-se simétrica, apesar de estar em ruínas, pela colina ática. *Poulos* falou a respeito de uma serpente, q/ habitava aquele templo, a quem era oferecido um bolo sagrado. Recusar esse bolo sagrado era uma indicação dessa serpente de q/ acontecimentos ruins esperavam pelos atenienses, q/ eram supersticiosos um bocado. Foi por conta dessa superstição entranhada q/ Atena Nike tinha uma estatueta de Nike, deusa alada antiga de vitória, em sua mão esquerda, s/ suas asas *p/ q/ sua vitória nunca voasse p/ longe de Atenas*. Era fim de tarde. Saímos de Erecteion. Vimos uma luz, ora lilás, ora rósea, começando a pintar monumentos antigos em ruínas c/ cores de entardecer pelo pôr de sol, vindo pelo sul de nosso grupo numeroso. Toda aquela acrópole foi iluminada discretamente pela luz solar, de inverno, mui suave. *Poulos* pôs fim ao passeio turístico. Tínhamos q/ voltar pelo caminho de onde viemos, q/ era caminho único q/ levava à colina de acrópole: descemos pela passagem estreita de Colina de Areópago, passando pelo pátio e transpondo seu propileu, pelo lado oeste, vindo pelo caminho pantenáico abaixo, tomando distância de Erecteion, Partenon, Templo de Atena Nike. Nosso guia grego levou a todos de centro antigo ateh centro moderno, onde apresentou todos à Praça Sintagma, de vista, seu ponto central nervoso, onde vimos Palácio Real e Parlamento Grego. Uma maioria de partes antigas de Atenas estava ao redor desse centro moderno, incluindo seus subúrbios muito populosos. Subimos em nosso transporte de retorno p/ nosso navio, deixando Atenas em direção ao seu porto às 18:00 cravadas. Eu e minhas esposas e minhas sogras adentramos nosso salão de restaurante às 21:00, banhados e catitos, p/ saborear um cardápio grego suculento: entrada refrescante de iogurte c/ pepino (tzatziki), seguida de salada de queijo de leite de cabra c/ azeitonas e pepinos e tomates (xoriátiki), seguida de pernil de cordeiro desossado, assado após ser marinado c/ tempero mui bem misturado, c/ batatas (arní psitó) c/ um assado cremoso de berinjela e carne de cabrito (moussaka), regados à vinho grego tinto. Nós não quisemos sobremesa p/ valorizar nossa queima de calorias pela andança pela acrópole e pela colina, apesar de termos comido muitas calorias naquele jantar, mas preferimos evitar açúcar. Fomos passear pelo tombadilho sob céu estrelado, olhando por sobre amurada de navio p/ ver aquele mar grego lindo. Terminamos nossa noite dançando enlouquecidamente pela boite s/ escrúpulo ou preguiça.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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