quinta-feira, 8 de março de 2007

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Um primo de 10 anos q/ tenho correu ateh mim assim q/ chegou meia noite. Meu primeiro abraço foi p/ ele, p/ cumprir uma simpatia de ano novo às avessas p/ agradar minhas prendas. Daí abracei Janine e todas minhas esposas e todas minhas sogras antes de abraçar primas e tias, deixando minha irmã por último, q/ não fez caso de abraço. Não foi mais q/ um esbarrão. Meu pai, meus primos ordinários, meus tios traiçoeiros receberam um aperto de mão firme e forte e soh. Meus olhares cruzaram c/ seus olhares c/ entendimento entre machos. Eles não chegaram perto de minhas esposas e sogras. Não mais q/ por um beijo em seus dedos mandados pelo ar à distância de uma jarda. Meu pai preferiu arriscar queimar seus bigodes: foi abraçar p/ dar um beijo de rosto em minhas prendas. Eu fiquei de vigia à distância, abraçando minha parentela numerosa restante. Não vi sinal de problemas pelo rosto de cada uma delas mas não baixei guarda. Mestre Piah começou a tocar uma chula p/ chamar gauchada p/ briga de barra. Meus tios começaram uma saraivada de fogos multicoloridos pelo céu. Um grupo de camaradas foi p/ barra de chula e sapateou um desafio, um por um, enquanto eu comia carne de churrasco de chão em um espeto de galho c/ vinho gaúcho depois de servir churrasco e vinho de estirpe igual p/ minhas esposas e p/ minhas sogras, q/ lançavam gritos de incentivo p/ gauchada de chula como tinham visto minha parentela fazer tantas vezes. Não demorou p/ meus primos e meus tios entrarem naquela chula também. Meu pai veio ter c/ D. Vespa, falando um gracejo p/ ela q/ ganhou resposta à altura q/ fez eu gargalhar feito um sátiro de tanto prazer pela vergastada sutil mas óbvia q/ meu pai pediu p/ receber por imaginar-se todo poderoso erroneamente. Meu pai pediu licença e saiu p/ longe p/ entrar pela chula. Vi homem por homem ir p/ lah. Soh faltava eu. Comi minha carne. Tomei meu vinho. Entrei p/ chula. Sapateei meu desafio. Melhores foram eliminando piores aos poucos. Meu tio padrinho venceu, ganhando um copo de vinho de prêmio. Ramon e Simon chamaram p/ uma dança de facões. Nosso padre de família, aboletado ali, fez sua marcação. Todos homens participaram. Não era dança p/ mim: era guerra. Minha missão era evitar q/ meu pai, meus primos ordinários, meus tios traiçoeiros cortassem um naco de mim à sabreada. Saí ileso galhardamente. Cada uma de minhas prendas mostrou sua preocuapação comigo pq uma pessoa teria q/ ser um cego insensível p/ não perceber q/ nossos sete demônios familiares queriam verter sangue às cachoeiras às minhas custas em vez de ter uma dança masculina s/ problemas. Recebi beijos e carinhos de amor de esposa e de amor de sogra. uhuhuh Ouvi minha tia, Úrsula, pedir uma chimarrita. Nosso fandango voltou a ser festeiro e não guerreiro. Seguimos dançando alegrias, chimarritas, danças dos sete passos, flamencos, garrotins, mazurcas, polkas, poloneses, quatro passis, tangos, vaneras, vanerões, c/ paradas estratégicas de vários casais alternados p/ comer carne de churrasco e fatia de melancia e tomar cerveja gelada e vinho tépido, mais de uma vez por casal, c/ homens famintos e mulheres gulosas. Parti nossa última melancia às 04:30, dividindo fatias p/ mim e p/ quem quis q/ estivesse ali por perto, agarrando seu miolo polpudo e vermelho p/ mim. Voltei p/ dançar uma polonese em seguida, c/ minha tia, Valquíria, q/ estava em polvorosa pela dança s/ trégua praticamente, além de pelo clima de guerra declarada velada entre eu e nossos sete demônios familiares principalmente. Minhas prendas estavam c/ seus cabelos revoltos e seus rostos corados pela dança e pelo vinho, todas lindas e soberbas cada vez mais, mui sedutoras e mui tentadoras p/ eu não querer tocá-las mais uma vez. Pedi mazurcas, poloneses, vanerões em seqüência p/ Mestre Piah p/ dançar mais uma contradança c/ Cleo, Diana, Edith, Janine, Margot, Valéria, Zoeh, D. Ciana, D. Clô, D. Guida, D. Isinha, D. Jotinha, D. Téia, D. Vespa, s/ esquecer de nenhuma e s/ privilegiar nenhuma (senão meu pescoço correria um risco mui sério s/ precedentes, tchê!). Aquele cadernete de baile eh p/ mim e não p/ elas. uhuhuh


Parabéns Público:


Felicidades c/ mil beijos p/ cada mulher desse universo mas felicidades c/ um milhão de beijos p/ cada mulher q/ conheço e q/ sabe de mim, menos p/quelas três sapas de sempre. Toda maravilha dessa vida p/ vcs como vcs quiserem ter, meus diamantes, minhas pérolas, meus poemas pulsantes. Um beijo em seu rosto de anjo, minha mãe. Parabéns por 08 de março, muchachas! Especialmente p/ minhas prendas! uhuhuh


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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