Oi, Galera da Torre de Guardian Hiro Laio!!! uhuhuh
Fim de semanão bonzão, mano! uhuhuh
Ah, q/ fim de semanão! Muito obrigado, Alah, por ter criado a mulher. Mundo o kct! Sua melhor criação foi a mulher! Gostosas. Macias. Quentinhas. C/ aqueles cabelos cheirosos q/ me dão arrepios quando escorrem pelas minhas costas e aqueles olhos q/ sorriem p/ mim e me prometem tudo e me atiçam os bagos. Ou elas me pegam pela mão e me levam p/ cama. Ou eu pego cada uma no colo e levo nós dois p/ cama. Ah, PQP!
Eu gosto de começar por baixo. Vou lambendo e mordendo os dedinhos dos pés. Roço a barba pé acima ateh os joelhos e subo c/ minhas mãos deslizando pelas curvas perigosas daquelas pernas q/ me deixam fissurado, c/ atenção especial p/ coxas e p/ traseiro. Eu me esqueço ali. Subo mais quando o gemido mais insistente me chama. Eu passo reto pela xana de propósito. Não gosto de ir direto p/ recheio do bolo. Brinco na barriga e no umbigo. Ali eh o primeiro termômetro. Gosto de ver aquelas barriguinhas arfando, meio rígidas, meio suadas, esperando um desfecho q/ não chega depressa. Tomo cada gota de suor c/ gosto de mulher metendo minha língua no umbigo da gata.
Uma de minhas gatas morre de rir pq faz cócegas, mas me abraça. Outra se derrete toda e se entrega nas minhas mãos. Outra crava suas unhas nas minhas costas e me dah mais cicatrizes p/ minha coleção. Ah, não, violão! Aí eh a única vez em q/ sou mau. Passo minhas mãos nos braços delas em todo o comprimento deles e prendo os dois contra o colchão quando chego nas mãos c/ a força dos meus punhos. Minha caça. Minha presa. Hora de brincar c/ a comida. A barriga e os seios, principalmente os seios, são meu banquete. Eu ateh poderia fazer muito mais juras de amor nessa hora mas minha mãe me ensinou q/ eh feio falar de boca cheia. Mordiscadas na orelha e no pescoço fazem parte do cardápio. E aí eh o segundo termômetro. Eh quando mais escuto meu nome misturado c/ gemidos roucos.
Aceito e dou todos os beijos q/ elas oferecem e pedem e nos enroscamos no suor sagrado. Eu adoro as preliminares. Capricho nelas também. Quando faço amor c/ uma mulher, não faço amor apenas, adoro uma deusa também. Presa nos meus beijos, e eu nos dela, jah posso soltá-la. Fico ali esquecido da vida, perdido nos beijos q/ me levam p/ longe. Ateh lembrar q/ eh hora de descer. Passo minhas mãos cheias de calos por baixo do pescoço delas e deslizo minha pele áspera naquela pele macia. Vou descendo ateh minha boca ficar de frente c/ o terceiro termômetro: a xana. Eh o meu cálice de vinho, jah devidamente servido. Provo e saboreio. Lambo as beiradinhas. Sugo devagar. Lambuzo meu nariz. Sorvo seu perfume. Sugo mais depressa. Me embriago e me embriago de novo e me embriago outra vez. Sinto o cheiro dela em mim e o meu cheiro nela, ela me chama mais uma vez e eu jah a quero s/ esperar mais, tudo se abre, tudo lateja, ela me puxa e eu perco o meu último controle e juntos fazemos honra um ao outro.
E ficamos namorando abraçados. Ateh q/ ela durma. Eu durmo depois, ouvindo o silêncio do sono dela. Eh! Sou grosso mas sou romântico, porra! Isto nas noites em q/ elas estão mais quietinhas. De outras vezes, meu amigo, eu sou devassado! Mas minhas gatas de fim de semana estavam de guarda baixa dessa vez. Lânguida coincidência!
Vc, macho leitor, não espere q/ eu use palavras de roda de macho bebendo cerveja na taverna p/ descrever minhas noites de harém c/ minhas namoradas. Tenho por princípio nunca referir-me a elas c/ palavras chulas, mesmo q/ elas não estejam presentes e eu não esteja sozinho. Nunca dou menos valor aos meus diamantes. Antes morrer.
Nota Social: Takashi Tikazawa, vc não esperava q/ eu trocasse esse fim de semana incrível por posts malhantes sobre vc, neh, Bat Fat? Domingo. Sábado. Sexta feira. Dias dados p/ minhas gatas. Sou um homem de discernimento, mala s/ alça. Visitei seu site agorinha pouco, urubu s/ asa. Um eventolete no Espaço das Américas? AHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
Uncle Guardian is watching you, ameba adiposa atacada! uhuhuh
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Fim de semanão bonzão, mano! uhuhuh
Ah, q/ fim de semanão! Muito obrigado, Alah, por ter criado a mulher. Mundo o kct! Sua melhor criação foi a mulher! Gostosas. Macias. Quentinhas. C/ aqueles cabelos cheirosos q/ me dão arrepios quando escorrem pelas minhas costas e aqueles olhos q/ sorriem p/ mim e me prometem tudo e me atiçam os bagos. Ou elas me pegam pela mão e me levam p/ cama. Ou eu pego cada uma no colo e levo nós dois p/ cama. Ah, PQP!
Eu gosto de começar por baixo. Vou lambendo e mordendo os dedinhos dos pés. Roço a barba pé acima ateh os joelhos e subo c/ minhas mãos deslizando pelas curvas perigosas daquelas pernas q/ me deixam fissurado, c/ atenção especial p/ coxas e p/ traseiro. Eu me esqueço ali. Subo mais quando o gemido mais insistente me chama. Eu passo reto pela xana de propósito. Não gosto de ir direto p/ recheio do bolo. Brinco na barriga e no umbigo. Ali eh o primeiro termômetro. Gosto de ver aquelas barriguinhas arfando, meio rígidas, meio suadas, esperando um desfecho q/ não chega depressa. Tomo cada gota de suor c/ gosto de mulher metendo minha língua no umbigo da gata.
Uma de minhas gatas morre de rir pq faz cócegas, mas me abraça. Outra se derrete toda e se entrega nas minhas mãos. Outra crava suas unhas nas minhas costas e me dah mais cicatrizes p/ minha coleção. Ah, não, violão! Aí eh a única vez em q/ sou mau. Passo minhas mãos nos braços delas em todo o comprimento deles e prendo os dois contra o colchão quando chego nas mãos c/ a força dos meus punhos. Minha caça. Minha presa. Hora de brincar c/ a comida. A barriga e os seios, principalmente os seios, são meu banquete. Eu ateh poderia fazer muito mais juras de amor nessa hora mas minha mãe me ensinou q/ eh feio falar de boca cheia. Mordiscadas na orelha e no pescoço fazem parte do cardápio. E aí eh o segundo termômetro. Eh quando mais escuto meu nome misturado c/ gemidos roucos.
Aceito e dou todos os beijos q/ elas oferecem e pedem e nos enroscamos no suor sagrado. Eu adoro as preliminares. Capricho nelas também. Quando faço amor c/ uma mulher, não faço amor apenas, adoro uma deusa também. Presa nos meus beijos, e eu nos dela, jah posso soltá-la. Fico ali esquecido da vida, perdido nos beijos q/ me levam p/ longe. Ateh lembrar q/ eh hora de descer. Passo minhas mãos cheias de calos por baixo do pescoço delas e deslizo minha pele áspera naquela pele macia. Vou descendo ateh minha boca ficar de frente c/ o terceiro termômetro: a xana. Eh o meu cálice de vinho, jah devidamente servido. Provo e saboreio. Lambo as beiradinhas. Sugo devagar. Lambuzo meu nariz. Sorvo seu perfume. Sugo mais depressa. Me embriago e me embriago de novo e me embriago outra vez. Sinto o cheiro dela em mim e o meu cheiro nela, ela me chama mais uma vez e eu jah a quero s/ esperar mais, tudo se abre, tudo lateja, ela me puxa e eu perco o meu último controle e juntos fazemos honra um ao outro.
E ficamos namorando abraçados. Ateh q/ ela durma. Eu durmo depois, ouvindo o silêncio do sono dela. Eh! Sou grosso mas sou romântico, porra! Isto nas noites em q/ elas estão mais quietinhas. De outras vezes, meu amigo, eu sou devassado! Mas minhas gatas de fim de semana estavam de guarda baixa dessa vez. Lânguida coincidência!
Vc, macho leitor, não espere q/ eu use palavras de roda de macho bebendo cerveja na taverna p/ descrever minhas noites de harém c/ minhas namoradas. Tenho por princípio nunca referir-me a elas c/ palavras chulas, mesmo q/ elas não estejam presentes e eu não esteja sozinho. Nunca dou menos valor aos meus diamantes. Antes morrer.
Nota Social: Takashi Tikazawa, vc não esperava q/ eu trocasse esse fim de semana incrível por posts malhantes sobre vc, neh, Bat Fat? Domingo. Sábado. Sexta feira. Dias dados p/ minhas gatas. Sou um homem de discernimento, mala s/ alça. Visitei seu site agorinha pouco, urubu s/ asa. Um eventolete no Espaço das Américas? AHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
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