quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Canela - RS: Terceiro Dia


Tratei de passear pelo casarão c/ minha tia e meu tio p/ ver nossos aposentos. Eu e minha família fomos comer churrasco gaúcho de fogo de chão c/ vinho tinto pelo lajeado de fundo de casarão colina abaixo, c/ muita conversa, vestidos normalmente. Saímos em grupos pequenos p/ vestir indumentárias gaúchas à caráter p/ nosso fandango noturno três horas após nossa chegada. Elas estavam lindas de vestido farroupilha. Eu estava mui guapo de camisa e lenço c/ bombacha e bota. Minha primeira dança foi c/ Tia Clara: um chamamé. Nosso fandango adentrou noite afora. Todos estavam vestidos à caráter àquela altura. Nós começamos a dançar chamamé, chimarrita, fandango sapateado, pau de fita, quatro passi, vanera, vanerão vezes e vezes, comendo churrasco e tomando chimarrão, petiscando uvas refrigeradas e tomando vinho tinto. Óbvio q/ meus primos e meus tios não deixaram de fazer desafio de chula p/ mim e não perderam oportunidade de um entrevero em dança de facões. Eu aceitei cada desafio e cada entrevero, fazendo papel lindo em cada desafio e livrando meu corpo de estocadas de facão em cada entrevero. Nós dançamos ateh meia noite, comigo trazendo minhas esposas, minhas primas, minhas sogras, minhas tias em meus braços pelo lajeado s/ exceção. Terminei nossa noite de fandango de natal c/ Zoeh, minha prenda de terça feira, em meus braços p/ um vanerão final. Tudo terminou esplendidamente p/ mim, q/ não pude ver minha irmã encrenqueira e meu pai traiçoeiro pq eles passaram seu natal por longe. Saí de lajeado subindo pela colina c/ toda minha família, gaúcha e não gaúcha, levando Diana pelo meu braço direito e Zoeh pelo meu braço esquerdo, ambas respeitando dia de outra polidamente. Amanheci uma quarta feira de cavalgada pelo campo deixando um leito morno e santo de ménage a trois c/ minhas prendas adormecidas e felizes atrás de mim, enlaçadas pelos lençóis amassados. Cavalos valentes e velozes correram pelos campos, pelas colinas, pelas coxilhas, levando a mim e ao meu tio consigo. Nós percorremos sua estância examinando curral e invernada, olhando ovelhas e reses pelo campo e pelo pasto. Meu tio estava orgulhoso de seu pomar mui particularmente, c/ seus macieirais e seus vinhedos mui verdejantes, aguardando pela florada e pela frutificação. Nós instigamos nossos cavalos p/ uma cavalgada intensa após termos visto tudo o q/ meu tio precisava e queria, voltando às baias de estábulo p/ dar ração c/ repouso aos nossos corcéis fogosos s/ brida. Era hora de um banho p/ ocuparmos nossos lugares à mesa de café colonial natalino c/ cada representante de parentela presente, inclusive e principalmente minhas esposas e minhas sogras. Havia bolo de natal, cacho de uva, torta de maçã, panetone tradicional, rabanada tradicional, trufa tradicional, c/ muito leite, muito suco, muito vinho. Passamos nossa manhã conversando, fofocando namoros alheios em nossa família, rindo enquanto tomávamos café de manhã, além de farrear à pampa em nossa entrega de presentes. Minhas esposas e minhas sogras deram e receberam presentes mui certeiros. uhuhuh Eu fiz escolhas ótimas também e renovei meu estoque de botas, camisas, lenços, ponchos, além de receber um par de esporas de prata (bendita Tia Clara!). Nossa tarde foi de piquenique de almoço pelos vinhedos, c/ muita pisoteação em tinas de pinho cheias de bagas de uva p/ fabricação artesanal de vinho. Voltamos à noite p/ casa, c/ cachos de uva e litros de vinho em meio aos presentes recebidos. Caí pela cama c/ Diana, antes de ser vez de receber Valéria, ultra erótico, depois de desembarcar todos e tudo, c/ carro estacionado e casa fechada.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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