terça-feira, 25 de abril de 2006

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Eu e meus tios surgimos enfatiotados c/ nossas indumentárias gaúchas, de camisa c/ lenço mais bombacha c/ botas. Soh não tomamos armas. Fomos ajudar D. Rita a receber gauchada e suas prendas, indo p/ galpão, atrás de seu casarão, oposto ao curralzito de arena de mini rodeio. Minhas prendas e minhas tias, mulheres q/ são, foram refrescar seus corpos e trocar seus vestidos também, de última hora, p/ não ficar c/ aquele calor de dia sobre elas. Vieram escoltadas por mim, q/ fui convocado por minha sogra chefe por telefone celular. Todas lindas, c/ tulipas pequenas em seus cabelos, vestidas ou de azul ou de rosa. Eu era um sultão orgulhoso entre meu harém, matando homarada em volta de inveja. Meus tios estavam botando músicos à vontade, q/ jah testavam seus instrumentos p/começar um fandango mui caprichado, tomando chimarrão p/ esquentar. Mas meus tios desertaram de seus músicos c/ polidez assim q/ puderam pq minhas tias, q/ preferiram vir vestidas de branco, estavam um pitel c/ seus cabelos floridos, o q/ atiçou meus tios de jeito. uhuhuh Começaram aquele baile gaúcho c/ uma vanera, q/ eh uma dança bailável de ritmo rápido, mas menos agitada q/ um vanerão. Foi uma hora de vanera p/ começar a entrar pelo vanerão, q/ eh uma dança bailável também, mas muito vivaz, de ritmo muito rápido, exigindo agilidade e habilidade mesmo.

Tudo era homarada e mulherio dançando à pampa, largando bancos vazios, s/ ninguém sentado, a não ser músicos q/ estavam tocando. Foi minha vez de ensinar minhas prendas a dançar, dando coordenadas de vanera e vanerão p/ elas, incluindo minhas sogras. Todas aprenderam s/ demora, divertindo-se c/ meu povo alegre de guerra. Dançaram comigo e c/ todos q/ pediram uma contradança, alegres, lindas, sorridentes, tudo s/ um problema de algum camarada saliente q/ eu tivesse q/ educar. Meu garrote naquele novilho impôs respeito, tchê! uhuhuh Tinha uma mesa c/ pratos c/ iscas e retalhos de restos mortais de charque e churrasco p/ quem quisesse fazer honras ao cadáver ateh seu último milímetro de carne sadia, c/ vinho rubro p/ sacramentar. Não precisou oferecer duas vezes, nem p/ mim e nem p/ ninguém. Um galpão de homens e mulheres bebendo, comendo, dançando alegremente pela noite quente afora era tudo o q/ se precisava e se queria p/ encerrar uma viagem ao meu sul. Criei minhas saídas estratégicas pela direita e pela esquerda p/ fugir p/ namorar cada uma de minhas prendas pelo jardim de tulipa de minha tia, iluminado c/ suas lanternas multifacetadas naquela noite. Não fui homem único a ter essa idéia. Topei com meus tios e muitos camaradas por lah. uhuhuh Valéria, minha namorada de quinta feira, foi minha prenda preferida naquela noite.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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