Oi, Galera da Torre de Guardian!!!
Divertiram-se no Tanabata Matsuri, o Festival das Estrelas, nesse fim de semana?
Soh foi pena ter aquela garoa chata.
Vou blogar sobre a ORCADE.
A ORCADE eh uma associação de amigos, fãs de anime e mangá, chamados Denison Guizelini, Marcelo Nunes, Sérgio Peixoto Silva, todos do Animecon, q/ vem fazendo exibições de anime em salas alugadas ou cedidas pela cidade de São Paulo afora. Faz QUINZE ANOS q/ isso ocorre. Desde q/ o Peixoto saiu da Abrademi.
Começaram na Vila Mariana, c/ uma sessão por mês, numa época em q/ se caía de joelhos p/ agradecer por ter um anime meia-boca, gravado numa fita por um cara santo, no original chinês ou coreano ou japonês, SEM LEGENDA, pq era tudo o q/ se tinha p/ assistir e se matava alguém p/ isso se precisasse.
Era uma época em q/ ser otaku, ou simplesmente gostar de anime, era visto como uma coisa p/ lah de esquisita. Ignorância eh um caso, meu! E não eram muitas pessoas q/ compareciam: dez ou quinze ao todo. Era um sucesso quando chegava a vinte ou trinta no máximo.
Ficaram alguns anos na Vila Mariana ateh precisarem sair pelo endereço não ser mais viável. De lah foram p/ a Gibiteca Henfil, no Centro Cultural São Paulo, ao lado da Estação de Metrô Vergueiro.
As exibições eram feitas no porão/subsolo e juntava sempre de cinqüenta a cem/duzentas pessoas, apesar da porcaria de tela pequena de televisão q/ ficava perdida em cima daquele armário por maior q/ ela fosse pq o subsolo era um espaço aberto muito amplo, c/ um ou outro pilar no meio do caminho. Mas era muito bom ir mesmo assim. Tinha legenda agora, miúda às vezes mas tinha! A gente assistia, chorava, ria, vibrava. Tinha sempre um zeh-maneh ruim de mira q/ pisava no meu peh, sempre em cima do meu calo mais doído. E o Peixoto patrulhando p/ ver se todos se comportavam direitinho no escurinho do cinema. Mas quando o cara desviava p/ olhar o lance mais legal da fita... Ah, caboclo, eu dei muitos amassos na Janete e na Marilda nessas horas. Tem q/ ser safo, aluninhos. Aprendam c/ o Tio Guardian.
Nunca deixaram as exibições acontecerem no teatro maior da gibiteca. Mas tiraram os animes do subsolo e mandaram todo mundo p/ uma sala menor de teatro um dia. Foi quando começou aquela amolação de ter de fazer duas sessões por não poder ter todo mundo dentro do teatro ao mesmo tempo por causa da superlotação. Aí tinha q/ se fazer duas sessões iguais, uma p/ cada turma. Isso diminuiu o público pq era muito sacal ter de esperar a vez ou falar c/ um segurança mal-humorado na hora da fila entrar. P/ ajudar a piorar o cara responsável pela liberação da chave da sala atrasava uma hora, uma hora e meia, duas horas. A ORCADE ficava de saco cheio disso. O público da ORCADE ficava de saco cheio disso. O número de pessoas q/ vinham assistir diminuiu de novo e soh os mais amigos ou mais caxias ou mais fãs ou mais as três coisas juntas ficaram.
A falta de consideração rendeu uma mudança de endereço. A ORCADE foi p/ Teatro Maria Della Costa e funcionou ali normalmente, c/ pouco público e poucos recursos, precisando cobrar ingresso dessa vez p/ poder pagar o aluguel do teatro. Isso ateh um ou dois meses antes do último carnaval. Quase mataram a ORCADE. Ela não morreu mas está em estado de animação suspensa.
O Lum's Club, um fansubber q/ faz exibições de anime duas a quatro vezes por mês, q/ funcionava no mesmo teatro, fazia jah algum tempo, mudou-se p/ o Teatro Ruth Escobar, onde funciona atualmente.
A ORCADE nasceu da saída do Peixoto da Abrademi. Foi um parto complicado.
O Animecon nasceu de outra encrenca c/ o Mangácon. Foi outro parto complicado.
Nada na vida do Peixoto parece nascer de um parto mais tranqüilo, daí deve ser por isso q/ ele valoriza tanto.
Nota Social: Do Animecon eu falo depois.
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Divertiram-se no Tanabata Matsuri, o Festival das Estrelas, nesse fim de semana?
Soh foi pena ter aquela garoa chata.
Vou blogar sobre a ORCADE.
A ORCADE eh uma associação de amigos, fãs de anime e mangá, chamados Denison Guizelini, Marcelo Nunes, Sérgio Peixoto Silva, todos do Animecon, q/ vem fazendo exibições de anime em salas alugadas ou cedidas pela cidade de São Paulo afora. Faz QUINZE ANOS q/ isso ocorre. Desde q/ o Peixoto saiu da Abrademi.
Começaram na Vila Mariana, c/ uma sessão por mês, numa época em q/ se caía de joelhos p/ agradecer por ter um anime meia-boca, gravado numa fita por um cara santo, no original chinês ou coreano ou japonês, SEM LEGENDA, pq era tudo o q/ se tinha p/ assistir e se matava alguém p/ isso se precisasse.
Era uma época em q/ ser otaku, ou simplesmente gostar de anime, era visto como uma coisa p/ lah de esquisita. Ignorância eh um caso, meu! E não eram muitas pessoas q/ compareciam: dez ou quinze ao todo. Era um sucesso quando chegava a vinte ou trinta no máximo.
Ficaram alguns anos na Vila Mariana ateh precisarem sair pelo endereço não ser mais viável. De lah foram p/ a Gibiteca Henfil, no Centro Cultural São Paulo, ao lado da Estação de Metrô Vergueiro.
As exibições eram feitas no porão/subsolo e juntava sempre de cinqüenta a cem/duzentas pessoas, apesar da porcaria de tela pequena de televisão q/ ficava perdida em cima daquele armário por maior q/ ela fosse pq o subsolo era um espaço aberto muito amplo, c/ um ou outro pilar no meio do caminho. Mas era muito bom ir mesmo assim. Tinha legenda agora, miúda às vezes mas tinha! A gente assistia, chorava, ria, vibrava. Tinha sempre um zeh-maneh ruim de mira q/ pisava no meu peh, sempre em cima do meu calo mais doído. E o Peixoto patrulhando p/ ver se todos se comportavam direitinho no escurinho do cinema. Mas quando o cara desviava p/ olhar o lance mais legal da fita... Ah, caboclo, eu dei muitos amassos na Janete e na Marilda nessas horas. Tem q/ ser safo, aluninhos. Aprendam c/ o Tio Guardian.
Nunca deixaram as exibições acontecerem no teatro maior da gibiteca. Mas tiraram os animes do subsolo e mandaram todo mundo p/ uma sala menor de teatro um dia. Foi quando começou aquela amolação de ter de fazer duas sessões por não poder ter todo mundo dentro do teatro ao mesmo tempo por causa da superlotação. Aí tinha q/ se fazer duas sessões iguais, uma p/ cada turma. Isso diminuiu o público pq era muito sacal ter de esperar a vez ou falar c/ um segurança mal-humorado na hora da fila entrar. P/ ajudar a piorar o cara responsável pela liberação da chave da sala atrasava uma hora, uma hora e meia, duas horas. A ORCADE ficava de saco cheio disso. O público da ORCADE ficava de saco cheio disso. O número de pessoas q/ vinham assistir diminuiu de novo e soh os mais amigos ou mais caxias ou mais fãs ou mais as três coisas juntas ficaram.
A falta de consideração rendeu uma mudança de endereço. A ORCADE foi p/ Teatro Maria Della Costa e funcionou ali normalmente, c/ pouco público e poucos recursos, precisando cobrar ingresso dessa vez p/ poder pagar o aluguel do teatro. Isso ateh um ou dois meses antes do último carnaval. Quase mataram a ORCADE. Ela não morreu mas está em estado de animação suspensa.
O Lum's Club, um fansubber q/ faz exibições de anime duas a quatro vezes por mês, q/ funcionava no mesmo teatro, fazia jah algum tempo, mudou-se p/ o Teatro Ruth Escobar, onde funciona atualmente.
A ORCADE nasceu da saída do Peixoto da Abrademi. Foi um parto complicado.
O Animecon nasceu de outra encrenca c/ o Mangácon. Foi outro parto complicado.
Nada na vida do Peixoto parece nascer de um parto mais tranqüilo, daí deve ser por isso q/ ele valoriza tanto.
Nota Social: Do Animecon eu falo depois.
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
