Passamos pela porteira clara e larga de entrada uma hora mais tarde. Fomos pela estrada adentro ateh estar em frente ao casarão. Parei p/ estacionar em um galpão amplo 500 m adiante. Meus tios vieram cumprimentar e levar todos p/ casarão. Tia Clara recebeu todos c/ seu sorriso inextingüível e levou minhas namoradas e sogras p/ nossos quartos enquanto eu falava c/ ela p/ saber como ela estava orquestrando dois casamentos naquele dia em Canela.
Retornei p/ nosso carro p/ pegar dois de nossos presentes de casamento e todas nossas malas, trocando em miúdos c/ meus tios pelo caminho, três gaúchos parrudos q/ foram ajudar a carregar malas e palpitar sobre meu carro. Tudo foi levado p/ nossos quartos, c/ minhas malas e nossos presentes indo p/ meu quarto, p/ refazer nossa fatiota p/ casamento montado p/ acontecer em uma campina atrás daquele casarão, às 10:00, s/ atraso p/ não complicar tudo.
Tia Clara recebeu-nos à saída de nossos quartos, comigo levando nosso presente p/ primeiros noivos. Ela indicou uma mesa ao canto de entrada p/ pôr nosso presente e todos fomos p/ cerimônia c/ fundo de bancos e tecidos brancos sob toldo branco sobre grama verde por todo lado amenizado c/ buquês rosas por todo lado. Todos três filhos semi adolescentes de minha prima seriam seus pajens (uma utilidade p/ casamento depois de ter muitos filhos).
Nota Social Única: Um eventolete q/ não progride extingüe-se, ok, yamatóides de sempre? uhuhuh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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