Minha prima casou religiosamente c/ meu primo, trocando alianças antes de receber uma chuva de arroz q/ parecia uma nevasca, saindo pelo corredor improvisado de igreja improvisada p/ receber cumprimentos à porta, convidando todos p/ comer uma fatia de seu bolo de casamento, posto num mesão armado pelos seus filhos debaixo de uma árvore frondosa adiante pela campina defronte. Era de manhã ainda. Uma delícia de bolo de creme de morango, tchê!
Tinha fandango tocando enquanto todos iam espalhando pela campina, bebendo cerveja, comendo churrasco, devorando bolo de casamento, entornando vinho de adega. Fui matear c/ meu tio ao pé de um fogo de chão c/ uma floresta de galhos fornidos de carne de rês. Tinha uma picanha senhorial q/ eu estava cobiçando às salivadas. Fui tomando prosa c/ ele ateh ser ponto de comer carne ao estilo gaúcho, de faca em punho c/ um naco de pão à la tropeiro, tchê!
Toca a dançar! Tinha bebido cerveja, comido churrasco, devorado bolo, entornado vinho, mateado bastante, olhado carne, proseado muito, saboreado picanha. Era hora de dançar e tinha o q/ dançar. Muito fandango sapateado e pau de fita e quatro passi c/ minhas gurias e minhas sogras e minhas tias. Não houve tempo p/ dançar c/ minhas primas pq deram sinal p/ jogar buquê. Q/ não foi pego por quem mais queria pegá-lo outra vez (p/ eu rir muito!). uhuhuh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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