terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Itacaré - BA: Segundo Dia


Nós tomamos café de manhã de frutas e sucos, levando um farnel de bolo de mandioca e pão de tapioca conosco, c/ permissão de sua cozinheira. Saímos p/ uma caminhada q/ ofereceria alguma dificuldade considerável ateh nossa praia escolhida p/ aquele dia. Fizemos uma parada estratégica depois de um tempo de andança s/ hesitação p/ aproveitar um pouco de Cachoeira de Usina. Nós bebemos de sua queda p/ matar nossa sede e tomamos banho em seu poço p/ refrescar de um calor de muléstia. Comemos um pouco de bolo. Massageamos nossos músculos debaixo de uma torrente de cachoeira de 20 metros de altura. Passamos uma camada extra de filtro protetor solar. Voltamos p/ nossa trilha em meio à Mata Atlântica p/ chegar à praia depois de um tanto mais de andança valente pelo terreno de acesso. Nós aportamos na Praia de Jeribucaçu e quedamos pela areia pelo resto daquela manhã. Minhas esposas e minhas sogras queriam dourar seus corpos c/ mais capricho enquanto eu queria lagartear p/ remasterizar minha musculatura de andarilho por natureza. Era uma praia linda de uma areia creme queimada de sol vermelho, cercada por coqueiros de altura variada e tocada por um mar azul multitonalizado. Nós lagarteamos e torramos por ali ateh meio dia, comigo às voltas c/ Janine, senhora de meu domingo. Fomos tomar banho de rio p/ relaxar, fazendo nossas peles receberem afagos gelados em lugar de afagos quentes, de um rio q/ desagua no local: Rio Jeribucaçu. Passamos nossa tarde relaxando pelo rio, c/ brincadeiras aquáticas antes e depois de nosso almoço de bolo de mandioca e pão de tapioca c/ água fresca de rio, esgotando nosso farnel. Voltamos pelas nossas pegadas pela trilha natural usando nossas duas últimas horas de sol ouro branco. Fomos p/ nossa pousada p/ retirar aquela mistura de água doce e de água salgada de nossas peles e partimos p/ nosso jantar daquela noite: sarapatel, completo e original, regado à cachaça. Nós jantamos c/ aquela lentidão preguiçosa de terras baianas e terminamos nossa noite passeando pela praia calma. Terminamos entrando pelo mar azul multitonalizado q/ ficava cada vez mais negro azulado à luz da lua. Nós flutuamos e mergulhamos, agitando nossas mangas pela água como barbatanas de peixe beta. Começamos uma cantoria ao luar, cantando músicas românticas c/ sentimento. Fomos aplaudidos por uma mini platéia de sereno e tivemos uma visita inesperada de meia dúzia de golfinhos à nossa volta. Um baita susto de kct encontrar c/ um bicho daquele formato e daquele tamanho à noite! Diana começou a cantarolar uma música instrumental tema de *Tubarão* p/ sarriar nós todos quando nosso susto passou. Descobrimos ali o quanto eh sedutor e tranqüilizante nadar c/ golfinhos. Voltamos p/ areia meia noite passada há muito p/ irmos nanar profundamente. Nossa noite de sono foi lenta e longa, embalada pelo mar orquestral, indo e voltando pelo vento q/ dançava pelas ramas de coqueiros sentinelas. Ouvi ruído de chuva suave naquela noite por um momento e voltei a mergulhar em meu sono irresistível em uma moleza sonolenta de fazer gosto pelas peripécias daquele dia repleto de atividades. Sonhei q/ cavalgava um cavalo marinho de tamanho de um tordilho vermelho cereja. uhuhuh Voltamos a acordar c/ sol entrando vigorosamente pelas nossas janelas s/ cerimônia alguma, iluminando cada milímetro. Nosso terceiro e último dia pelo paraíso baiano de Itacaré estava p/ começar e tinha sua carga de farra e folia a cada minuto de sua duração à nossa espera p/ nosso prazer antes de pegar traslado p/ aeroporto.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


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