Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Gaúcho de sunga c/ prenda de biquíni em uma piscina de pousada em fim de tarde eh o q/ há p/ quem não teria o q/ fazer além de jantar depois de passear um dia inteiro de charrete carroção. Ficamos tomando sol c/ suco de melancia ou suco de uva ateh anoitecer de vez. Tio Pablo não disse um A quanto às minhas esposas e minhas sogras mas não tirava seu olhar de lobo faminto delas, q/ não correram perigo pq nunca ficaram sozinhas s/ mim, q/ fiz aquela pousada funcionar p/ nós, ou seja, servindo bem p/ servir sempre. Tio Pablo era contra meu estado civil de muçulmano, apesar de sua ascendência moura mui longa, por ser cristão católico convicto, mas não tinha deixado de ser homem por causa disso, e um homem de catadura péssima, começando seu ataque traiçoeiro desde nossa chula e nossa dança dos facões pelo natal. O q/ lamento por minha tia, q/ merecia um homem melhor p/ marido. Mas não era por ser meu tio q/ eu iria relaxar vigia sobre minhas prendas, q/ são de fidelidade irrepreensível, mas sou homem, logo sei q/ não eh p/ confiar em homem ateh q/ ele prove e torne a provar o contrário, principalmente esse meu tio. Começamos a mergulhar quando anoiteceu, brincando de pólo aquático amador por algum tempo ateh ser 22:00, hora de pedir galeto c/ salada e vinho p/ um jantar light à beira de piscina. Foi vestir roupão p/ ir jantar, saindo de piscina meia hora depois de fazer pedido p/ quinze pessoas. Jantamos tranqüilamente por uma hora. Ossos foi tudo o q/ sobrou. Saímos p/ ir p/ nossos quartos à meia noite em ponto, comigo ordenando q/ elas fechassem seus quartos à chave, o q/ não adiantaria em uma pousada c/ dono c/ cópia de cada chave mas era melhor dificultar tudo p/ ele. Fui ter c/ Zoeh em seu quarto tão logo deixei meu tio à sós, ameaçado devidamente de retaliação caso faltasse c/ respeito de irmão p/ c/ minhas sogras ou c/ respeito de tio p/ c/ suas sobrinhas. Namorei maravilhosamente c/ Zoeh naquela madrugada de terça feira p/ quarta feira, então logo seria dia de Diana, minha pernambucana de carne de mel. Zoeh adormeceu segura e tranqüila em meus braços. Eu fiquei em alerta. Ouvi ruído às 03:00 pelo corredor. Ninguém bateu à porta. Ninguém chamou um nome. Ouvi cliques. Saí e vi meu tio abrindo quarto de Diana c/ sua cópia de chave. Não deu outra. Eu estava agarrando-o pelo pescoço quando ele entrou meia dúzia de passos. Puxei-o p/ corredor, metendo um murro entre seus olhos q/ jogou meu tio p/ parede, caindo c/ força p/ lado oposto ao quarto, desacordado. Olhei Diana, q/ dormia feliz. Olhei Zoeh, q/ não acordou. Não ouvi ruído de despertar de ninguém. Fechei Diana e Zoeh em seus quartos e terminei minha noite de sentinela imóvel naquele corredor. Meu tio acordou às 06:00 e rastejou p/ seu quarto. Um toque de celular chamou minhas prendas. Saímos c/ tudo em ordem às 07:00, dando um abraço em minha tia, q/ soube o q/ aconteceu pelo olho negro de meu tio. Acertei conta de hospedagem c/ ele e parti levando uma torta de maçã cortada em fatias, dada por minha tia p/ um lanche matinal. Partimos p/ estância de Garibaldi, onde chovia e passou um dia inteiro chovendo. Passamos nosso dia em sua cozinha, fazendo pão e ouvindo causo, num relax total, tomando vinho. Todos nós, homens e mulheres, estávamos em volta de uma mesa comprida e larga de madeira escura amassando pão, misturando leite e trigo c/ e s/ ovos, sovando e sovando e sovando p/ deixar massa crescer em dobro p/ sovar e sovar e sovar outra vez p/ deixar massa crescer em dobro outra vez p/ então cortar e separar e trançar, tudo conforme minha tia ia indicando, regendo nossa orquestra de padeiros improvisados. Fazer pão naquela quantidade c/ tanto amassa e estica e puxa e torce e trança era um módulo de exercício p/ musculatura braçal completa. uhuhuh Seguimos assim dia afora e noite afora, comendo um bocado de nosso pão mais simples q/ havia ficado pronto e toda uva mui bem escolhida q/ eu trouxe de presente q/ tinha sido posta p/ refrescar em um bocado de gelo. Terminamos nossa noite c/ uma roda de mate, ouvindo um causo comprido mui antigo contado por meu tio.
AVISO: Semana de carnaval eh p/ carnaval e não p/ postagem de blogg nobre e santo! uh-uh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Gaúcho de sunga c/ prenda de biquíni em uma piscina de pousada em fim de tarde eh o q/ há p/ quem não teria o q/ fazer além de jantar depois de passear um dia inteiro de charrete carroção. Ficamos tomando sol c/ suco de melancia ou suco de uva ateh anoitecer de vez. Tio Pablo não disse um A quanto às minhas esposas e minhas sogras mas não tirava seu olhar de lobo faminto delas, q/ não correram perigo pq nunca ficaram sozinhas s/ mim, q/ fiz aquela pousada funcionar p/ nós, ou seja, servindo bem p/ servir sempre. Tio Pablo era contra meu estado civil de muçulmano, apesar de sua ascendência moura mui longa, por ser cristão católico convicto, mas não tinha deixado de ser homem por causa disso, e um homem de catadura péssima, começando seu ataque traiçoeiro desde nossa chula e nossa dança dos facões pelo natal. O q/ lamento por minha tia, q/ merecia um homem melhor p/ marido. Mas não era por ser meu tio q/ eu iria relaxar vigia sobre minhas prendas, q/ são de fidelidade irrepreensível, mas sou homem, logo sei q/ não eh p/ confiar em homem ateh q/ ele prove e torne a provar o contrário, principalmente esse meu tio. Começamos a mergulhar quando anoiteceu, brincando de pólo aquático amador por algum tempo ateh ser 22:00, hora de pedir galeto c/ salada e vinho p/ um jantar light à beira de piscina. Foi vestir roupão p/ ir jantar, saindo de piscina meia hora depois de fazer pedido p/ quinze pessoas. Jantamos tranqüilamente por uma hora. Ossos foi tudo o q/ sobrou. Saímos p/ ir p/ nossos quartos à meia noite em ponto, comigo ordenando q/ elas fechassem seus quartos à chave, o q/ não adiantaria em uma pousada c/ dono c/ cópia de cada chave mas era melhor dificultar tudo p/ ele. Fui ter c/ Zoeh em seu quarto tão logo deixei meu tio à sós, ameaçado devidamente de retaliação caso faltasse c/ respeito de irmão p/ c/ minhas sogras ou c/ respeito de tio p/ c/ suas sobrinhas. Namorei maravilhosamente c/ Zoeh naquela madrugada de terça feira p/ quarta feira, então logo seria dia de Diana, minha pernambucana de carne de mel. Zoeh adormeceu segura e tranqüila em meus braços. Eu fiquei em alerta. Ouvi ruído às 03:00 pelo corredor. Ninguém bateu à porta. Ninguém chamou um nome. Ouvi cliques. Saí e vi meu tio abrindo quarto de Diana c/ sua cópia de chave. Não deu outra. Eu estava agarrando-o pelo pescoço quando ele entrou meia dúzia de passos. Puxei-o p/ corredor, metendo um murro entre seus olhos q/ jogou meu tio p/ parede, caindo c/ força p/ lado oposto ao quarto, desacordado. Olhei Diana, q/ dormia feliz. Olhei Zoeh, q/ não acordou. Não ouvi ruído de despertar de ninguém. Fechei Diana e Zoeh em seus quartos e terminei minha noite de sentinela imóvel naquele corredor. Meu tio acordou às 06:00 e rastejou p/ seu quarto. Um toque de celular chamou minhas prendas. Saímos c/ tudo em ordem às 07:00, dando um abraço em minha tia, q/ soube o q/ aconteceu pelo olho negro de meu tio. Acertei conta de hospedagem c/ ele e parti levando uma torta de maçã cortada em fatias, dada por minha tia p/ um lanche matinal. Partimos p/ estância de Garibaldi, onde chovia e passou um dia inteiro chovendo. Passamos nosso dia em sua cozinha, fazendo pão e ouvindo causo, num relax total, tomando vinho. Todos nós, homens e mulheres, estávamos em volta de uma mesa comprida e larga de madeira escura amassando pão, misturando leite e trigo c/ e s/ ovos, sovando e sovando e sovando p/ deixar massa crescer em dobro p/ sovar e sovar e sovar outra vez p/ deixar massa crescer em dobro outra vez p/ então cortar e separar e trançar, tudo conforme minha tia ia indicando, regendo nossa orquestra de padeiros improvisados. Fazer pão naquela quantidade c/ tanto amassa e estica e puxa e torce e trança era um módulo de exercício p/ musculatura braçal completa. uhuhuh Seguimos assim dia afora e noite afora, comendo um bocado de nosso pão mais simples q/ havia ficado pronto e toda uva mui bem escolhida q/ eu trouxe de presente q/ tinha sido posta p/ refrescar em um bocado de gelo. Terminamos nossa noite c/ uma roda de mate, ouvindo um causo comprido mui antigo contado por meu tio.
AVISO: Semana de carnaval eh p/ carnaval e não p/ postagem de blogg nobre e santo! uh-uh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
