quinta-feira, 27 de outubro de 2005

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Ter uma guria repudiada, c/ casa equipada e mobiliada p/ morar s/ problema, de conta bancária recheada c/ o q/ era de seu direito pelo nosso trato, arrumando confusão em casa onde ela não tinha mais direito de pisar, foi dose p/ leão ao cubo. Tinha arrumado várias confusões c/ Edith, de q/ eu fiquei sabendo meses depois de cada uma dessas confusões acontecerem. Ô mania inconveniente q/ elas tem de esconder coisas importantes de mim q/ tem a ver c/ nosso bem estar e tranqüilidade em casa pq elas tem receio de minha reação quando souber! Tanta discussão q/ jah tive c/ cada uma delas, gurias e sogras, por causa disso e não tem adiantado muito p/ nada. Não sei p/ q/ temer tanto minha reação se cada uma delas jah discutiu comigo vezes antes por motivos variados de vida conjugal e familiar, katzu! Taí um negócio emputecedor de deixar ferrado. Mais complica p/ resolver quanto mais demorar p/ botar mãos à obra. Não dah p/ esperar pela grama crescer debaixo de nossos pés, katzu! Fiquei sabendo naquela noite fatídica de quinta feira q/ Flavinha estava extorquindo Edith em troca de não arrumar cizânia c/ Valéria. Mas nossa ida p/ Louveira fez Edith esquecer seu depósito p/ Flavinha e então Flavinha veio atormentar Valéria e trazer cizânia p/ minha casa. Flavinha enganou nosso porteiro em sua boa vontade e fez c/ q/ ele acreditasse q/ ela era esperada.

Tinha dito q/ fôra chamada por Edith então ele permitiu q/ ela entrasse p/ esperar confortavelmente em nossa ausência. Ficou à vontade mesmo pela casa inteira ateh aboletar em minha cama em meu quarto depois de fazer o q/ foi de seu querer pelo dia inteiro afora. Não sei q/ plano torto de conseguir seduzir seu namorado antigo p/ retomar seu lugar em minha casa passou naquela cabeça durante um dia de abuso de minha casa mas foi isso mesmo q/ ela tentou fazer, pouco ligando p/ minhas gurias, p/ minhas sogras, principalmente p/ Edith e Valéria, sobretudo p/ mim. Óbvio q/ não iria funcionar. Resultado: falou demais de novo. Vinha p/ meu lado falando docemente e partindo p/ cacarejar de rinha de galo barraco morro abaixo quando percebia q/ não estava conseguindo o q/ queria. Falou de quantias q/ Edith pagava p/ ela. Falou de Valéria tomando seu lugar de direito. Insistiu q/ queria seus direitos de volta pq nosso divórcio não valia e tinha direito ao seu lugar em meu harém pq não tinha trato q/ rompesse um vínculo de amor. Eu estaria rindo dessa novela mexicana se ela não estivesse falando xingamentos de puta de cais, contra Edith e contra Valéria principalmente, botando todas minhas gurias e minhas sogras nesse embrulho. Bastou q/ eu dissesse pela última vez naquela noite q/ ela não tinha direito a mais nada e tudo o q/ tinha a receber tinha sido dado p/ ela ouriçar.

Tinha prática p/ engatilhar uma enxurrada de desaforos morro abaixo contra todas e todos. Minha casa caiu mesmo. Cleo foi quem deixou de conter sua raiva primeiro. D. Vespa, sua mãe, seguiu calcanhares de sua filha. Todas outras voaram atrás e tudo virou um corredor polonês em roda de catorze contra um. Deixei rolar por cinco minutos e resolvi intervir, mas Edith começou a ficar branca ateh desmaiar e fui socorrê-la. D. Guida e D. Isinha sentiram mal estar igual também e toca a socorrer três de uma vez soh sozinho. Esse contratempo valeu mais ou menos meia hora de surra em Flavinha pelas mãos de minhas prendas enquanto eu socorria três de meus amores. Minhas sogras restantes vieram dar uma mãozinha p/ mim quando viram tudo. Minhas gurias também, à exceção de Cleo e Valéria, q/ prenderam Flavinha pelos braços num canto de chão, ficando coladas nela. Chamei Cleo e Valéria quando todas ficaram bem. Flavinha estava cantando de galo, tão venenosa quanto antes daquela tunda, falando e querendo o q/ não poderia ser nunca mais. Foi minha vez de ajustar contas e fazer o q/ não tinha feito em nosso divórcio: uma surra caprichada naquela bunda, c/ minha cinta mesmo na falta daquele tamanco. Por bastante tempo. Suficiente p/ cansar meu braço. Primeira vez q/ levantei minha mão contra uma mulher. S/ sentir arrependimento. Katzu! Talvez seja isso q/ tah mordendo ferrado.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial