Canela - RS: Quarto Dia
Amanhecer c/ sol entrando de mansinho pela janela acordando este ser guapo e viril p/ um banho gelado de chuveiro antes de acordar minhas esposas c/ beijos chameguentos e minhas sogras c/ sussurros respeitosos em seus ouvidos foi meu início de dia naquela quinta feira. Nós comemos cachos refrigerados de uva e tomamos suco trigelado de uva (direto de Bento Gonçalves) p/ sair p/ passear pela cidade de clima europeu pelas ruas floridas mui ensolaradas, admirando tranqüilidade de natureza exuberante de serra gaúcha em torno. Eu deliciava e extasiava meus olhos vendo minhas esposas e minhas sogras de pele fresca pelo banho tomado, saracoteando em seus vestidos coloridos segundo tendência de moda verão de última SPFW pelo ar livre, repleto de enfeites natalinos de cachos de luz em stand by, brilhando ao sol matinal. Nós fomos à Casa de Pedra, um centro cultural feito de pedra, pelo centro de cidade, funcionando como cineteatro, p/ ver exposição artística de estátuas e quadros. Prolongamos nosso passeio cultural p/ ir ao Castelinho Caracol, q/ foi uma residência em épocas antigas, feito de madeira c/ encaixes e parafusos mas s/ pregos. Tem funcionado como um museu de móveis e utensílios antigos q/ oferece serviços de casa de chá. Nós olhamos peça por peça e pedimos colação à uma mesa mui bem servida: chá de limão e chá de menta, além de um chimarrão mui amargo pela cuia, c/ bolo de avelã, cookie de nata, torta de maçã. Visitamos uma obra prima de minha cidade gaúcha preferida: sua Catedral de Pedra, de beleza grandiosa, em estilo gótico inglês, rígida e severa c/ sua torre de 65 metros de altura c/ seu carrilhão de 12 sinos, q/ tocaram alegremente em uma sinfonia sineira mui comovente e mui sincera na noite de natal, reboando pelo coração de Canela. Partimos p/ Parque de Caracol p/ passear pela Cachoeira de Caracol. Nós embarcamos em nossa van locada e partimos p/ uma voltinha de 07 km p/ atingir nosso objetivo. Aquela cachoeira eh magnífica, formada pelo Arroio de Caracol, projetando-se pelo abismo abaixo em queda livre de 131 metros pelas rochas por entre matas. Nós chegamos, descemos, esgueiramos pela escada abaixo pelos seus 927 degraus ateh sua base, onde ficamos sorvendo ar puro repleto de gotículas de água fresca ao passear pela mata ao sopé e em redor daquela cachoeira sensacional. Voltamos devagar pela escada de pedra de 927 degraus abismo acima, fotografando pássaros q/ cantavam e voavam pelas árvores. Tornamos a descer tão logo chegamos ao topo e tudo p/ passear de teleférico ateh seu fundo, voltando por ele meia hora depois de descer, p/ outras fotos pelo percurso de descida e de subida. Cada um de nós tomou uma cuia de chimarrão, feito c/ erva mate mui boa, p/ esquentar depois de meia tarde brincando pela mata úmida e tocamos a montar cavalos zainos mui bem adestrados p/ um passeio de cavalgada campeira pelas matas. Nós andamos a cavalo pelo parque acolhedor pela serra lindíssima mata adentro, circundando canelas, eucaliptos, pinheiros e sentindo aquele aroma inebriante e medicinal de hortência e pinho. Nós voltamos p/ nossa van p/ nossa viagem de volta p/ nossa casa p/ banho e troca de roupa p/ sair p/ ir p/ um restaurante p/ um jantar canelense de degustação de queijo c/ champanhe e vinho. Nossa conversa foi sobre nosso dia de farra e festa, c/ minhas esposas e minhas sogras comentando o quanto seria agradável conversar ao pé de uma lareira crepitante, c/ neve caindo suavemente pela cidade inteira, se nós pudéssemos voltar quando fosse inverno. Voltamos p/ casa às 21:00, comigo a passear pelo jardim c/ Valéria.
obs.: Eduardo takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
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