quinta-feira, 27 de abril de 2006

Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh


Reabasteci nosso carro de malas, prontas desde nossa partida p/ Canela, esperando pela viagem respectiva. Tomei uma ducha enquanto minhas prendas tagarelavam c/ D. Zula, encarregada de botar ordem naquela zorra de malas de roupa p/ lavar. Toquei minhas prendas p/ sua ducha quando desci tinindo, ajudando D. Zula a esvaziar mala por mala na lavanderia. Todos outros trecos de uso pessoal eu emalei numa mochilona de lona cinza. S. Zilo chegou c/ seu filho mais velho, Rogério, p/ vir conosco como chofer. Perguntei de nossa casa e se eles tinham ficado à vontade ali. Tudo foi ok. Ateh aquele poodle sarnento tinha aquietado. Dei dois garrafões de vinho tinto ultra gaúcho q/ eu tinha trazido de presente p/ eles p/ tomarem no ano novo e quando quisessem. Minhas prendas desceram, minhas gurias de regata e short e minhas sogras de vestido curto s/ mangas, c/ aquela josta pulguenta correndo atrás delas. Continuaram tagarelando sobre casamentos c/ D. Zula enquanto eu via documentos de carro e reabilitação renovada c/ Rogério e S. Zilo. Fomos embarcando, c/ elas tagarelando sobre casamento, festa, vanerão, enfim, tudo, ateh eu dar um hasta la vista p/quela josta pulguenta q/ ficava latindo e pulando ali em nossos pés. Rogério seguiu dirigindo. Eu queria ver como ele cuidava de meu carro pelo trânsito então fiquei observando em silêncio, c/ olhos de águia.

Vi minhas prendas pelo espelho retrovisor, q/ iam conferindo minha mochilona cinza cheia de seus trecos. Não havia perigo naquelas mãos e olhos de rapagão queimado de sol. Fui p/ bancos de trás c/ elas meia hora depois, satisfeito, levando um pacote grande prateado feito c/ papel alumínio: nossos bem casados, conservados p/ comermos todos juntos, cinco saquinhos p/ cada um. Jamais esqueceria desse compromisso de tradição, tchê! Era regra comer um por um, s/ deixar cair uma migalha, s/ guardar p/ mais tarde, dando e recebendo um beijo respeitoso boca c/ boca depois de comer um doce inteiro, doce por doce. Era eu beijando e sendo beijado doce após doce, pelas minhas esposas e pelas minhas sogras. Ô, vidão! uhuhuh Servi um pouco de vinho p/ cada uma delas depois desse ritual, em uma cuia de madeira, feita p/ tomar vinho. Mesma cuia p/ todas elas. Rogério botou um cd romântico p/ tocar ao fundo, criando clima. Rapagão desencanado e extrovertido, tchê! Todos começamos uma conversa sobre mar e praia c/ pôr de sol, p/ resolver onde era mais bonito. Minhas prendas não viam hora de botar seus pezinhos descalços, c/ pulseirinhas de tornozelo, em um monte de areia branca fresquinha e geladinha de praia de Cabo Frio (RJ). Um tiro de canhão p/ nós chegarmos lah. Rogério não tinha trazido nada além de um saco de sisal c/ seus apetrechos de praia. Desceu antes de nós.


obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!


Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial