Minha tia tinha chamado meu tio p/ q/ ela e ele levassem aquelas charretes floridas p/ rancho de festa como dever final de pais de noivas recém casadas. Uma de minhas primas workaholicks estava muito mais animada q/ todos nós p/ ver nossos dois casais recém casados abrirem juntos seus presentes respectivos de casamento pq tinha sido ela quem tinha pego buquê de noiva daquele segundo casamento, abrindo caminho pela mulherada c/ seu corpo gordo de gulosa.
Ora, ponto p/ ela q/ foi muito mais empenhada q/ todas outras p/ não ver uma guria de onze anos ter um buquê caindo em seus dedinhos s/ fazer força outra vez. Minha prima não ficou s/ aquele buquê vermelho sequer por um milésimo de segundo desde q/ conseguiu pegá-lo. Era dela e ninguém tascava. Fomos assistir ao desembrulhar de pacotes. Uma charrete cor de rosa p/ noiva 01 e uma charrete vermelha p/ noiva 02, igual às cores de seus altares de casamento.
Vimos presentes ótimos de verdade aparecerem, s/ besteiras e miudezas, soh presentes de qualidade p/ abastecer suas casas c/ regalos q/ eles não tinham c/ certeza. Um cuidado de minha tia c/ aquela lista famosa de presente de casamento, considerando q/ minhas primas e meus primos viveram em concubinato por anos e tinham casa construída e montada por eles. Eu e minhas prendas demos um faqueiro completo p/ banquete p/ cada casal, sonho velho de minhas primas.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
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