Era noite em Canela e eu tinha assistido dois casamentos de primas q/ viveram em concubinato, resolvendo q/ era tempo de casar depois q/ geraram muitos filhos, naquele domingo de natal. Tinha chegado hora p/ segundo casal de recém casados de cortar bolo de casamento e distribuir saquinho de bem casados, c/ uma ajuda de minha tia, tal qual fez p/ sua outra filha e seu outro genro. Todos, como antes, aceitaram fatia de bolo e colheram saquinho de bem casado.
Minha primeira prima, vestida c/ roupa de festa, foi ajudar minha segunda prima a tirar seu vestido de noiva p/ ela vestir um traje de festa também, seguindo o q/ minha tia tinha planejado junto c/ eles, noivos interessados. Era muito mais fácil p/ meus primos: soh tirar blazer p/ ficar civil em vez de noivo. Fui buscar nosso presente p/ esse segundo casamento e todos imitaram meu gesto p/ cumprirmos nossa parte naquele plano sério de casamento hiper organizado.
Tia Clara tinha preparado uma mesa p/ recepção de presentes p/ cada filha em seu casarão, p/ onde ela tinha ido p/ esperar pelos convidados levando seus presentes e p/ onde nós fomos. Era subir campina de casarão p/ levar presente p/ voltar p/ campina de rancho p/ beber e comer e dançar ateh todos estarem de volta p/ lah. Faltava pouco p/ 22:00 quando duas charretes floridas, uma cor de rosa e uma vermelha, aportaram lah, carregadas de presentes. Finíssimo!
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
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