Nossa viagem p/ Canela durou 15 horas, contadas nossas paradas p/ abastecer carro e abençoar moita. Aportamos em nossa casa às 10:30 e daí toca eu descarregar malas e presentes enquanto minhas prendas retiravam lençóis de cima de móveis e varriam chão c/ vassoura encapada c/ trapo. Cada uma cuidou de seu quarto enquanto eu montava um canto p/ nós todos montarmos nossa árvore de natal. Faltava eu enfarpelar meu quarto. Tudo ficou quite ao meio dia.
Pausa p/ almoço. Enfrentamos um banho e fomos p/ um restaurante p/ comer muita picanha maturada c/ muita salada verde c/ cubos de queijo provolone, c/ vinho gaúcho p/ acompanhar, seguido de chocolate gaúcho p/ sobremesa. Fomos passear p/ não virar jibóia, fazendo digestão em movimento à pé pela cidade de montanha. Fotografamos meia câmera digital pelo meio daquela fartura de hortência, característica dessa região, antes de visitar sua cachoeira.
Uma verificação p/ ver se tinha coisa pequena p/ cair foi feita pelo caminho antes de descer mais de 900 degraus p/ apreciar naco por naco daquele espetáculo extasiante de caracol. Todas minhas prendas concordaram q/ aquela cachoeira lembrava muito mais um véu de noiva luxuoso q/ um caracol, o q/ lembrou minhas sogras de ir perguntar pela missa de natal na volta de fim de tarde. Pegamos sua última missa, marcada p/ Catedral de Pedra, xodó de minha mãe.
Nota Social Única: Estou botando email em ordem, meus leitores cativos. Mandei uma tonelada de propaganda inútil, mais umas cinco dúzias de tralha s/ vergonha, p/ brejo ontem. Responderei p/ vcs em breve, todavia peço paciência: administro onze contas de email. uhuhuh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando você, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
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