Urupema - SC: Quinto e Último Dia
Quero queros passaram voando em bando sobre meu quarto em manhã seguinte. Eu tomei uma ducha gelada, chamando minhas esposas e minhas sogras depois de vestir um robe. Descemos enfatiotados c/ roupas de movimentos livres p/ sair a cavalo depois de nosso café colonial de manhãzinha. Quanto mais persistimos mais podemos aprender aquilo q/ não estiver fora de nosso alcance: minhas esposas e minhas sogras estavam andando a cavalo cada vez mais seguramente, como se fossem gaúchas natas nascidas pelas coxilhas pelos pampas afora. D. Isinha, D. Jotinha, D. Téia eram quem sentia mais receio de ter problemas c/ seus cavalos. Elas ficaram c/ cavalos mais mansos. D. Ciana, D. Clô, D. Guida estavam senhoras amissíssimas de seus cavalos. D. Vespa parecia uma centaura de tão à vontade em seu controle. Cleo, Diana, Edith, Janine, Margareth, Valéria, Zoeh ainda estavam ressabiadas mas sabiam usar seus calcanhares e suas rédeas mui bem, como ensinado a todas catorze mulheres maravilhosas por mim mesmo. Eu montei meu tordilho negro preferido p/ enfrentar nossa aventura pela estância afora. Nós partimos pela estância de meu tio em companhia de meu tio e de meu tio padrinho, percorrendo sua propriedade a passo de marcha (de trote às vezes), olhando e reolhando arredores de casarão de cores calmas e indo além de suas imediações pela manhã fresca afora. Eu estava amando cavalgar pela minha terra c/ minhas esposas e c/ minhas sogras, além de babar de gosto ao vê-las tão soberbas montadas em seus cavalos, mantendo postura perfeita em integração c/ eles. Nós apeamos ao chegar ao rio, onde quedamos a fazer preparativos de pesca c/ varinhas levadas por meu tio padrinho. Cada um de nós experimentou pescar um peixe gordo, mas nem todos nós conseguimos essa proeza. Cleo, D. Clô, D. Guida, D. Téia, D. Vespa não pescaram peixe algum. Eu, meu tio, meu tio padrinho pescamos duas trutas cada um. Minhas outras esposas e sogras pescaram uma truta apenas cada uma. Meu tio e meu tio padrinho encarregaram-se de limpar nossos peixes em uma tábua de pedra c/ suas facas de pesca enquanto eu e minhas esposas e minhas sogras fomos nadar pelo rio convidativo e murmurejante. Nós nadamos de cueca (eu) e de lingerie (elas) mesmo, protegidos de olhares invasores pelas folhagens próximas ateh meus tios chamarem quando terminaram de preparar nossos peixes. Nós vestimos nossas roupas rapidamente e voltamos p/ nossos cavalos, onde meus tios estavam à nossa espera. Nossa pescaria estava destinada a ser nosso jantar. Teria mais churrasco c/ chimarrão e vinho pela tarde afora, c/ fandango mui logicamente. Foi uma tarde s/ acidentes familiares pois nosso vinho não teve poder de criar contenda por mais q/ corresse à larga pelos nossos copos formidáveis afora, mas continuei vigilante de qq maneira. Nosso jantar foi conversadeiro e tranqüilo, c/ trutas assadas e recheadas mui bem, seguido de roda de mate e violão ateh meia noite pelo lajeado. Nossas despedidas de boa noite foram despedidas de saída de viagem de volta também. Namorei Zoeh bastante naquela terça feira a findar. uhuhuh Acordamos ao nascer de sol arrumando malas, separando roupas p/ vestir à saída, tomando banho de ducha morna. Minha função primordial como sempre foi levar todas nossas malas p/ nossa van locada, acomodando tudo direitinho c/ um mínimo de barulho p/ não acordar quem não estava p/ sair de casa. Minha tia e meu tio esperavam por nós c/ xícaras de camargo a servir c/ pão caseiro à mesa. Nós estávamos pela estrada pouco tempo em seguida.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
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