Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Rosa e Tito levaram nós todos p/ nosso ônibus reservado p/ ir p/ Barreirinhas, portão de entrada p/ Lençóis Maranhenses. Lotamos um ônibus junto c/ mais pessoal turista e seguimos estrada afora a partir de São Luís. Seguimos por três horas de viagem, olhando paisagem, q/ era uma novidade p/ nossos olhos, vendo uma natureza exuberante em sua simplicidade de eras. Chegamos à Barreirinhas loucos de vontade de passear, aproveitando luz de sol existente, mas fomos p/ nossa pousada primeiro, deixando nossas mochilas ali, pondo boné, prendendo cabelo, recamando pele c/ dose dupla de loção solar, vestindo roupa clara e solta s/ suor p/ sair p/ dar uma volta pelos arredores, ouvindo explicações de Tito sobre Lençóis Maranhenses p/ resolvermos como organizar nosso passeio. Andamos por Barreirinhas ateh anoitecer, curtindo clima de praia, planejando como curtir dunas, lagoas, mares, praias, rios no dia seguinte. Tito falou tanto de uma maneira tão salivante sobre Lagoa Azul, Lagoa Bonita, Rio Preguiças e coisa e tal e tal e coisa q/ nós resolvemos q/ tínhamos q/ visitar todos aqueles lugares mesmo. Era negócio contratar um buggy c/ tração 4 x 4 c/ um guia atualizado p/ chegarmos ateh onde era permitido de veículo p/ caminhar ateh nossos destinos c/ segurança em seguida. Tito recomendava levar água doce e lanche natural p/ nossas boquinhas in loco quando estivéssemos por lah. Seria muito interessante fazer um passeio pelo Rio Preguiças c/ um guia especializado p/ aproveitar suas escalas trajeto afora. Fechamos negócio c/ um guia maranhense p/ ter nosso buggy c/ tração 4 x 4 e marcamos nosso passeio p/ Lagoa Azul p/ dia seguinte logo pela manhã. Fomos p/ nossa pousada p/ jantar um prato quente depois de um passeio comprido pela cidade de pouso. Comemos camarão frito à milanesa c/ óleo de coco ao molho de limão e peixe assado encapado em folha de bananeira c/ óleo de coco c/ suco de caju, bebendo um jarro família de suco de pitanga geladíssimo p/ refrescar. Um forró manso começou a rolar ali dentro àquelas horas e minha família quis aproveitar um cadito, principalmente Cleo, Diana, Zoeh, q/ nasceram s/ freio de mão. Foram três horas de balada nessa brincadeira, q/ Diana aproveitou engajadamente, dona de mim naquele dia. Fomos deitar p/ dormir de madrugada p/ acordar de manhãzinha por premência de nosso compromisso de dia seguinte. Ah, q/ noite tive c/ Diana, rolando como um cachorro vadio c/ uma onça pintada pelos lençóis quentes de nosso quarto quente. Amanhecemos c/ sol entrando pela janela às 05:30, c/ três horas apenas de sono dormido em nossas costas. uhuhuh Diana e eu duchamos juntos e saímos. Valéria assumiu seu posto ao meu lado, quase em meu colo, à mesa de café. uhuhuh Nós todos, nosso grupo velho de guerra de dezessete pessoas, tomamos nosso desjejum de frutas e pães e sucos. Tinha manga fresca e gelada, pão de mandioca macio e quente, suco de pitanga, entre outras delícias, pela mesa inteira. Nós bebemos e comemos c/ educação e vontade, preparando nossas barrigas saradas p/ uma viagem comprida de buggy pela duna afora ateh atingirmos Lagoa Azul. Fui ter c/ nosso hospedeiro e tratei um embornal fornido c/ ele, levando fruta, manteiga, pão em um farnel mui bem feito c/ uma toalha de pano, além de garrafetas de água gelada e suco de fruta, preparados ali p/ ser guardados numa caixa de isopor média-média c/ gelo por todo lado, inclusive embaixo e em cima, tudo mui bem vedado p/ não vazar. Tito daria uma mão p/ mim p/ levar nosso almoço p/ buggy quando dessem horas, o q/ não iria demorar. Fiz pagamento à vista e imediato p/ nosso hospedeiro e voltei p/ mesa p/ minha família c/ nossa carga. Mas não eh q/ cheguei lah surpreendendo cinco de minhas sogras em trabalho franco de paquera pública c/ um tanto de sujeitos hospedados ali também, tomando café de manhã em uma mesa ao lado, kct?! *Nós não estamos mortas e muito menos secas!* sussurrou D. Vespa em meus ouvidos de lobo. Ok p/ mim. Mas foi chegar macho dominante de volta à minha mesa e aqueles sujeitos jah não ficaram tão extrovertidos quanto antes. Ri, fazendo sinal q/ não tinha ficado ofendido. Soh registrei em meus neurônios q/ tinha q/ cuidar de minhas sogras c/ meus olhos um pouco mais abertos e alertas.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Rosa e Tito levaram nós todos p/ nosso ônibus reservado p/ ir p/ Barreirinhas, portão de entrada p/ Lençóis Maranhenses. Lotamos um ônibus junto c/ mais pessoal turista e seguimos estrada afora a partir de São Luís. Seguimos por três horas de viagem, olhando paisagem, q/ era uma novidade p/ nossos olhos, vendo uma natureza exuberante em sua simplicidade de eras. Chegamos à Barreirinhas loucos de vontade de passear, aproveitando luz de sol existente, mas fomos p/ nossa pousada primeiro, deixando nossas mochilas ali, pondo boné, prendendo cabelo, recamando pele c/ dose dupla de loção solar, vestindo roupa clara e solta s/ suor p/ sair p/ dar uma volta pelos arredores, ouvindo explicações de Tito sobre Lençóis Maranhenses p/ resolvermos como organizar nosso passeio. Andamos por Barreirinhas ateh anoitecer, curtindo clima de praia, planejando como curtir dunas, lagoas, mares, praias, rios no dia seguinte. Tito falou tanto de uma maneira tão salivante sobre Lagoa Azul, Lagoa Bonita, Rio Preguiças e coisa e tal e tal e coisa q/ nós resolvemos q/ tínhamos q/ visitar todos aqueles lugares mesmo. Era negócio contratar um buggy c/ tração 4 x 4 c/ um guia atualizado p/ chegarmos ateh onde era permitido de veículo p/ caminhar ateh nossos destinos c/ segurança em seguida. Tito recomendava levar água doce e lanche natural p/ nossas boquinhas in loco quando estivéssemos por lah. Seria muito interessante fazer um passeio pelo Rio Preguiças c/ um guia especializado p/ aproveitar suas escalas trajeto afora. Fechamos negócio c/ um guia maranhense p/ ter nosso buggy c/ tração 4 x 4 e marcamos nosso passeio p/ Lagoa Azul p/ dia seguinte logo pela manhã. Fomos p/ nossa pousada p/ jantar um prato quente depois de um passeio comprido pela cidade de pouso. Comemos camarão frito à milanesa c/ óleo de coco ao molho de limão e peixe assado encapado em folha de bananeira c/ óleo de coco c/ suco de caju, bebendo um jarro família de suco de pitanga geladíssimo p/ refrescar. Um forró manso começou a rolar ali dentro àquelas horas e minha família quis aproveitar um cadito, principalmente Cleo, Diana, Zoeh, q/ nasceram s/ freio de mão. Foram três horas de balada nessa brincadeira, q/ Diana aproveitou engajadamente, dona de mim naquele dia. Fomos deitar p/ dormir de madrugada p/ acordar de manhãzinha por premência de nosso compromisso de dia seguinte. Ah, q/ noite tive c/ Diana, rolando como um cachorro vadio c/ uma onça pintada pelos lençóis quentes de nosso quarto quente. Amanhecemos c/ sol entrando pela janela às 05:30, c/ três horas apenas de sono dormido em nossas costas. uhuhuh Diana e eu duchamos juntos e saímos. Valéria assumiu seu posto ao meu lado, quase em meu colo, à mesa de café. uhuhuh Nós todos, nosso grupo velho de guerra de dezessete pessoas, tomamos nosso desjejum de frutas e pães e sucos. Tinha manga fresca e gelada, pão de mandioca macio e quente, suco de pitanga, entre outras delícias, pela mesa inteira. Nós bebemos e comemos c/ educação e vontade, preparando nossas barrigas saradas p/ uma viagem comprida de buggy pela duna afora ateh atingirmos Lagoa Azul. Fui ter c/ nosso hospedeiro e tratei um embornal fornido c/ ele, levando fruta, manteiga, pão em um farnel mui bem feito c/ uma toalha de pano, além de garrafetas de água gelada e suco de fruta, preparados ali p/ ser guardados numa caixa de isopor média-média c/ gelo por todo lado, inclusive embaixo e em cima, tudo mui bem vedado p/ não vazar. Tito daria uma mão p/ mim p/ levar nosso almoço p/ buggy quando dessem horas, o q/ não iria demorar. Fiz pagamento à vista e imediato p/ nosso hospedeiro e voltei p/ mesa p/ minha família c/ nossa carga. Mas não eh q/ cheguei lah surpreendendo cinco de minhas sogras em trabalho franco de paquera pública c/ um tanto de sujeitos hospedados ali também, tomando café de manhã em uma mesa ao lado, kct?! *Nós não estamos mortas e muito menos secas!* sussurrou D. Vespa em meus ouvidos de lobo. Ok p/ mim. Mas foi chegar macho dominante de volta à minha mesa e aqueles sujeitos jah não ficaram tão extrovertidos quanto antes. Ri, fazendo sinal q/ não tinha ficado ofendido. Soh registrei em meus neurônios q/ tinha q/ cuidar de minhas sogras c/ meus olhos um pouco mais abertos e alertas.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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