Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Uma viagem de uma hora de barco levou nosso grupo de dezessete pessoas p/ Alcântara, desembarcando pelo Porto de Jacaré e subindo pela Ladeira de Jacaré. Andamos pela cidade antiga inteira, palmilhando suas ruas de pedra p/ fazer fotografias estudadas em nossas andanças de observação ateh chegar ao bar pousada q/ havíamos reservado p/ nós. Deixamos nossas mochilas e fomos visitar o q/ ainda daria p/ ver antes de anoitecer, levando câmera e carteira conosco, aliás comigo, q/ levei minha mochila junto, descarregada de minhas coisas e de minhas roupas. Fomos passear pelo largo antigo, pelo palácio nunca utilizado, pelo pelourinho símbolo de um império, chegando a cada um e a todos eles pela praça matriz, ponto de intersecção de seus caminhos. Tudo em ruínas recobertas de hera e limo, crescendo ali por anos a fio pelos séculos. Fotografamos detalhes preciosos de monumentos portentosos, c/ muitas fotos conosco pelo cenário também, tomando parte naquele postal gigantesco de pedra velha recoberta por musgo velho. Estivemos tomando brisa morna pelo fim de tarde inteiro, atravessando seu largo volta e meia, c/ suas árvores centenárias espalhadas por ele todo. Não havia novidade quanto à exposição permanente de louça antiga e móvel imperial, então preferimos fazer um passeio ateh Fonte de Mirititiua, onde fotografamos e refrescamos p/ então fazer um passeio ateh Fonte de Pedra, onde fotografamos mais e refrescamos mais. Voltamos p/ nosso bar pousada de hospedagem à noite p/ um banho morno antes de um jantar quente e típico: arroz de cuxá c/ peixe pedra e suco de manga c/ caju, traçando uma torta de camarão em seguida também, antes de cartola de sobremesa. Jantamos e saímos p/ dar uma volta pela praia próxima ao centro, chegando ateh ela à pé, p/ ver mar à noite. Era uma praia mansa, mui linda, s/ pressa, tal qual tudo em Alcântara, tal qual tudo em Jericoacoara. Um lugar enfeitiçante, que rendeu uma noite apaixonada e carinhosa p/ mim e minha dona daquele dia enquanto minhas prendas ficavam afastadas mas alertas, conversando e vendo mar e praia, fazendo fotos noturnas, de q/ participei mais tarde c/ minha prenda namorada daquele dia. Praia de Baronesa. Um lugar de lembranças mui ótimas, tchê! uhuhuh Voltamos ao bar pousada p/ dormir algumas horas. Saímos cedo, depois de comer banana e tomar suco de manga, p/ fazer um passeio pelos igarapés, c/ um guia local. Andamos de barco pelas curvas e retas de água mansa, vendo araras amarelas e azuis, guarás rosados e vermelhos, tucanos multicoloridos de amarelo, azul, branco, preto, vermelho, entrando c/ conhecimento e habilidade pela vegetação antiga, exuberante, misteriosa, muito verde, selvagem completamente. Seguimos pelos igarapés vendo sua fauna e sua flora, fotografada cuidadosamente c/ insistência de dentro de nosso barco, ateh chegar à Ilha de Cajual, q/ eh ponto de reprodução de guarás, onde esses pássaros de plumagem invejável criavam floradas de penas rosadas e vermelhas muito volumosas pelas copas de suas árvores. Nunca houve cenário enfeitado tão despreocupadamente mas tão soberbamente também p/ uma sessão comprida de fotos de amigos, de esposas, de sogras, todos às voltas c/ pássaros. uhuhuh Voltamos pelos igarapés sobre nossos rastros invisíveis, c/ minhas prendas brincando de mergulhar suas mãos pelas águas tranqüilas daqueles riachetes, molhando seus cabelos e seus rostos c/ elas p/ aliviar calor de verão nordestino. Era meio dia quando retornamos ao nosso ponto de partida de volta de barco. Rearranjamos nossas malas, tomamos banho, trocamos roupa. Tínhamos visitado Alcântara inteira em um dia de viagem. Tornamos a comer banana e a tomar suco de manga antes de sair, indo ao encontro de nosso catamarã p/ nossa viagem de volta s/ pressa, chegando à São Luís às 14:00 e desembarcando em casa de Rosa e Tito às 14:30 p/ fazer nossa mochila de praia e partir p/ Lençóis Maranhenses p/ uma estadia de cinco dias, em nosso fim de férias, c/ nosso itinerário traçado completamente, repleto de vai e vem (pq vai e vem eh bom, uhuhuh!), c/ leseira e molemolência mas s/ preguiça.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Uma viagem de uma hora de barco levou nosso grupo de dezessete pessoas p/ Alcântara, desembarcando pelo Porto de Jacaré e subindo pela Ladeira de Jacaré. Andamos pela cidade antiga inteira, palmilhando suas ruas de pedra p/ fazer fotografias estudadas em nossas andanças de observação ateh chegar ao bar pousada q/ havíamos reservado p/ nós. Deixamos nossas mochilas e fomos visitar o q/ ainda daria p/ ver antes de anoitecer, levando câmera e carteira conosco, aliás comigo, q/ levei minha mochila junto, descarregada de minhas coisas e de minhas roupas. Fomos passear pelo largo antigo, pelo palácio nunca utilizado, pelo pelourinho símbolo de um império, chegando a cada um e a todos eles pela praça matriz, ponto de intersecção de seus caminhos. Tudo em ruínas recobertas de hera e limo, crescendo ali por anos a fio pelos séculos. Fotografamos detalhes preciosos de monumentos portentosos, c/ muitas fotos conosco pelo cenário também, tomando parte naquele postal gigantesco de pedra velha recoberta por musgo velho. Estivemos tomando brisa morna pelo fim de tarde inteiro, atravessando seu largo volta e meia, c/ suas árvores centenárias espalhadas por ele todo. Não havia novidade quanto à exposição permanente de louça antiga e móvel imperial, então preferimos fazer um passeio ateh Fonte de Mirititiua, onde fotografamos e refrescamos p/ então fazer um passeio ateh Fonte de Pedra, onde fotografamos mais e refrescamos mais. Voltamos p/ nosso bar pousada de hospedagem à noite p/ um banho morno antes de um jantar quente e típico: arroz de cuxá c/ peixe pedra e suco de manga c/ caju, traçando uma torta de camarão em seguida também, antes de cartola de sobremesa. Jantamos e saímos p/ dar uma volta pela praia próxima ao centro, chegando ateh ela à pé, p/ ver mar à noite. Era uma praia mansa, mui linda, s/ pressa, tal qual tudo em Alcântara, tal qual tudo em Jericoacoara. Um lugar enfeitiçante, que rendeu uma noite apaixonada e carinhosa p/ mim e minha dona daquele dia enquanto minhas prendas ficavam afastadas mas alertas, conversando e vendo mar e praia, fazendo fotos noturnas, de q/ participei mais tarde c/ minha prenda namorada daquele dia. Praia de Baronesa. Um lugar de lembranças mui ótimas, tchê! uhuhuh Voltamos ao bar pousada p/ dormir algumas horas. Saímos cedo, depois de comer banana e tomar suco de manga, p/ fazer um passeio pelos igarapés, c/ um guia local. Andamos de barco pelas curvas e retas de água mansa, vendo araras amarelas e azuis, guarás rosados e vermelhos, tucanos multicoloridos de amarelo, azul, branco, preto, vermelho, entrando c/ conhecimento e habilidade pela vegetação antiga, exuberante, misteriosa, muito verde, selvagem completamente. Seguimos pelos igarapés vendo sua fauna e sua flora, fotografada cuidadosamente c/ insistência de dentro de nosso barco, ateh chegar à Ilha de Cajual, q/ eh ponto de reprodução de guarás, onde esses pássaros de plumagem invejável criavam floradas de penas rosadas e vermelhas muito volumosas pelas copas de suas árvores. Nunca houve cenário enfeitado tão despreocupadamente mas tão soberbamente também p/ uma sessão comprida de fotos de amigos, de esposas, de sogras, todos às voltas c/ pássaros. uhuhuh Voltamos pelos igarapés sobre nossos rastros invisíveis, c/ minhas prendas brincando de mergulhar suas mãos pelas águas tranqüilas daqueles riachetes, molhando seus cabelos e seus rostos c/ elas p/ aliviar calor de verão nordestino. Era meio dia quando retornamos ao nosso ponto de partida de volta de barco. Rearranjamos nossas malas, tomamos banho, trocamos roupa. Tínhamos visitado Alcântara inteira em um dia de viagem. Tornamos a comer banana e a tomar suco de manga antes de sair, indo ao encontro de nosso catamarã p/ nossa viagem de volta s/ pressa, chegando à São Luís às 14:00 e desembarcando em casa de Rosa e Tito às 14:30 p/ fazer nossa mochila de praia e partir p/ Lençóis Maranhenses p/ uma estadia de cinco dias, em nosso fim de férias, c/ nosso itinerário traçado completamente, repleto de vai e vem (pq vai e vem eh bom, uhuhuh!), c/ leseira e molemolência mas s/ preguiça.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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