Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Viagem à Grécia: Oitavo Dia (Primeira Parte)
Voltamos p/ nossas suítes p/ tomar banho e trocar roupa, indo p/ nosso salão restaurante p/ comer peixe assado à moda mediterrânea c/ vinho branco grego, vestindo nossas fantasias carnavalescas, q/ combinavam mui bem c/ toda aquela decoração de balões e confetes e máscaras e serpentinas misturadas por entre folhas de acanto e parreira. Nós jantamos ouvindo melodias de marchinhas carnavalescas famosas de todo tempo, s/ letra p/ embalar nossos espíritos festeiros s/ desassossego. Nós jantamos tranqüilamente ateh meia noite quando nosso capitão anunciou nosso baile de carnaval oficialmente. Então foi hora de cantar, dançar, pular, jogando confete e serpentina à vontade, municiado em nossas mesas mui diligentemente por mãos invisíveis de tripulação treinada. Foram muitas marchinhas carnavalescas, desde alalaô ôôô ôôô ateh ô, abre alas, incluindo hinos de escola de samba preferidos pelo populacho, passando por melodias agitadas e alegres, ou mesmo delirantes e sacrílegas, de folclore grego p/ comemoração de festas dionisíacas. Eu estava fantasiado de pirata, minhas esposas preferiram vestir bustiê e mini saia de frevista, minhas sogras preferiram túnicas gregas improvisadas c/ echarpes e xales, meus vizinhos vestiram lençóis costurados de tecido sintético de cor azul brilhante p/ brincar de ser onda de oceano. uhuhuh Todos nós estávamos c/ confete e serpentina pelos cabelos e pelas roupas, c/ gargantas ardentes e peles coradas, bebendo cerveja e ouzo e vinho, tudo em um baile alegre e frenético de massa de gente em um bloco único de foliões, suados de tanto cantar e dançar. Minha família abandonou salão às 05:00, após cinco horas valentes de farra e folia, p/ cair pela cama de fantasia e tudo p/ dormir por duas horas e enfrentar uma ducha gelada às 07:00 p/ sair c/ *Poulos* p/ nosso destino daquela manhã, atingido à noite pelo navio: Delos.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Viagem à Grécia: Oitavo Dia (Primeira Parte)
Voltamos p/ nossas suítes p/ tomar banho e trocar roupa, indo p/ nosso salão restaurante p/ comer peixe assado à moda mediterrânea c/ vinho branco grego, vestindo nossas fantasias carnavalescas, q/ combinavam mui bem c/ toda aquela decoração de balões e confetes e máscaras e serpentinas misturadas por entre folhas de acanto e parreira. Nós jantamos ouvindo melodias de marchinhas carnavalescas famosas de todo tempo, s/ letra p/ embalar nossos espíritos festeiros s/ desassossego. Nós jantamos tranqüilamente ateh meia noite quando nosso capitão anunciou nosso baile de carnaval oficialmente. Então foi hora de cantar, dançar, pular, jogando confete e serpentina à vontade, municiado em nossas mesas mui diligentemente por mãos invisíveis de tripulação treinada. Foram muitas marchinhas carnavalescas, desde alalaô ôôô ôôô ateh ô, abre alas, incluindo hinos de escola de samba preferidos pelo populacho, passando por melodias agitadas e alegres, ou mesmo delirantes e sacrílegas, de folclore grego p/ comemoração de festas dionisíacas. Eu estava fantasiado de pirata, minhas esposas preferiram vestir bustiê e mini saia de frevista, minhas sogras preferiram túnicas gregas improvisadas c/ echarpes e xales, meus vizinhos vestiram lençóis costurados de tecido sintético de cor azul brilhante p/ brincar de ser onda de oceano. uhuhuh Todos nós estávamos c/ confete e serpentina pelos cabelos e pelas roupas, c/ gargantas ardentes e peles coradas, bebendo cerveja e ouzo e vinho, tudo em um baile alegre e frenético de massa de gente em um bloco único de foliões, suados de tanto cantar e dançar. Minha família abandonou salão às 05:00, após cinco horas valentes de farra e folia, p/ cair pela cama de fantasia e tudo p/ dormir por duas horas e enfrentar uma ducha gelada às 07:00 p/ sair c/ *Poulos* p/ nosso destino daquela manhã, atingido à noite pelo navio: Delos.
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