Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Enfrentar quinze horas de viagem de volta, c/ água mineral p/ beber e pão de centeio p/ comer, depois de fechar casa inteira de madrugada e s/ dormir, foi nosso programa ateh chegar a São Paulo, cantando e conversando pela estrada afora. Cleo celuleou p/ D. Zula e Diana celuleou p/ Lulu assim q/ entramos em São Paulo p/ colocar todos a postos. Eram 15:30 quando entramos pelo portão de casa, livres de trânsito graças às minhas manobras de ás audaz. Nós chegamos, descemos, entramos e fomos invadidos pelo lulu pestilento sarnento q/ minhas prendas enfiaram em casa. Ele lambeu todo mundo e pulou em todo mundo enquanto eu, burro de carga de praxe, levei mala por mala p/ sala, c/ S. Zilo às voltas c/ abraços e beijos e chamegos de olá de minhas prendas agarradas c/ D. Zula e Lulu mais aquele poodle besta. Todos entraram quando eu fiz barulho de porta mala trancado. Daí ganhei boas vindas de meus vizinhos. Minhas esposas e minhas sogras espalharam suas malas pelo tapete de sala p/ mostrar suas compras e seus presentes, c/ detalhes e um por um, no q/ ficamos ateh 17:30 o mais tardar. D. Zula, Lulu, S. Zilo foram p/ cozinha dizendo q/ tinham feito um lanchinho p/ nós enquanto elas e eu levamos malas e roupas e trouxas p/ nossos quartos. Era ordem guardar malas, pôr roupas no cesto de roupa p/ lavar, reorganizar material de toucador p/ poder montar mochilas s/ muita bagunça pelos quartos. Um detalhe q/ eu não poderia deixar passar: trocar de câmera digital p/ fazer fotos num artefato carregado de memória livre. Fomos à cozinha p/ saber o q/ teria p/ lanchar, depois de uma ducha de praxe e de uma troca de praxe, conversando mais q/ um bando de maritacas ensandecidas e entregando presentes p/ nossos vizinhos: colar, sandália, vestido p/ D. Zula; blaser, camisa, pantalona p/ S. Zilo; colete de couro, perfume, sais de banho p/ Lulu. Não havia sinal de qq filho deles por perto, nem mesmo Rogério, então S. Zilo levou nós todos de Ibiza p/ aeroporto enquanto D. Zula reinava em minha casa c/ Lulu. Foi uma hora de ida ateh aeroporto e uma hora de sala de espera c/ salamaleques de embarque (ainda bem, p/ nossa sorte!). Fomos direto p/ Ceará, direto p/ Fortaleza, direto p/ Jericoacoara, depois de horas de vôo e turno de estrada p/ cavalgar burro de carga (nossas mulinhas, uhuhuh!) ateh nossa parada. Nós todos estávamos em Jericoacoara c/ Rosa e Tito ateh meio dia. Fomos direto p/ casa deles, onde deixamos mochilas e vestimos roupa de praia, p/ onde fomos c/ sacoletas cheias de loção de bronzear e outros breguetes ao gosto de cada freguês. Saímos de casa enlameados de bronzeador, todos dezessete, c/ disposição p/ um mergulho lento e longo à guiza de banho de imersão. Voltamos p/ areia cinco horas depois, exaustos e felizes, p/ deitar debaixo de cajueiros e sobre toalhas de banho de praia. Elas, minhas catorze Carmen San Diego e minha amiga e anfitriã, Rosa, dormiram feito ninfas depois de esvaziarem mais vidro de loção sobre si. Fiquei conversando c/ Tito, saboreando água de coco, ateh q/ Joana Marta e Tio João chegaram, mui atarefados, p/ saber se queríamos encomendar acepipes. Pedi uma carga de filé de anchova de grelha c/ água de coco gelada. Trouxeram minha encomenda duas horas depois, numa travessa comprida de madeira. Minhas prendas acordaram nessa hora, espreguiçando feito gatas manhosas. Tocamos a beber e comer c/ gosto: muita anchova quente c/ quase nenhum espinho c/ muita água de coco gelada c/ muitos sais minerais p/ hidratar. Tinha bastante polpa de coco p/ comer c/ colher de casca criada na hora em coco aberto a facão por Joana Marta e Tio João. Um mergulho breve pós jantar light marcou nossa ida p/ casa p/ um banho de ducha p/ uma ida p/ Tatajuba p/ passear antes de forró de meia noite, repousados de correria de viagem, virando de quarta feira p/ quinta feira s/ dormir, pelo ar, pela estrada, pela selva de praia. Jantamos em Tatajuba: baião de dois c/ carne de sol e suco de caju. Fomos direto p/ cajueiros assim q/ entrou meia noite p/ nosso forró de praia c/ pessoal de aldeia e de visita, comigo abraçando minhas esposas e minhas sogras coladinho noite afora.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Enfrentar quinze horas de viagem de volta, c/ água mineral p/ beber e pão de centeio p/ comer, depois de fechar casa inteira de madrugada e s/ dormir, foi nosso programa ateh chegar a São Paulo, cantando e conversando pela estrada afora. Cleo celuleou p/ D. Zula e Diana celuleou p/ Lulu assim q/ entramos em São Paulo p/ colocar todos a postos. Eram 15:30 quando entramos pelo portão de casa, livres de trânsito graças às minhas manobras de ás audaz. Nós chegamos, descemos, entramos e fomos invadidos pelo lulu pestilento sarnento q/ minhas prendas enfiaram em casa. Ele lambeu todo mundo e pulou em todo mundo enquanto eu, burro de carga de praxe, levei mala por mala p/ sala, c/ S. Zilo às voltas c/ abraços e beijos e chamegos de olá de minhas prendas agarradas c/ D. Zula e Lulu mais aquele poodle besta. Todos entraram quando eu fiz barulho de porta mala trancado. Daí ganhei boas vindas de meus vizinhos. Minhas esposas e minhas sogras espalharam suas malas pelo tapete de sala p/ mostrar suas compras e seus presentes, c/ detalhes e um por um, no q/ ficamos ateh 17:30 o mais tardar. D. Zula, Lulu, S. Zilo foram p/ cozinha dizendo q/ tinham feito um lanchinho p/ nós enquanto elas e eu levamos malas e roupas e trouxas p/ nossos quartos. Era ordem guardar malas, pôr roupas no cesto de roupa p/ lavar, reorganizar material de toucador p/ poder montar mochilas s/ muita bagunça pelos quartos. Um detalhe q/ eu não poderia deixar passar: trocar de câmera digital p/ fazer fotos num artefato carregado de memória livre. Fomos à cozinha p/ saber o q/ teria p/ lanchar, depois de uma ducha de praxe e de uma troca de praxe, conversando mais q/ um bando de maritacas ensandecidas e entregando presentes p/ nossos vizinhos: colar, sandália, vestido p/ D. Zula; blaser, camisa, pantalona p/ S. Zilo; colete de couro, perfume, sais de banho p/ Lulu. Não havia sinal de qq filho deles por perto, nem mesmo Rogério, então S. Zilo levou nós todos de Ibiza p/ aeroporto enquanto D. Zula reinava em minha casa c/ Lulu. Foi uma hora de ida ateh aeroporto e uma hora de sala de espera c/ salamaleques de embarque (ainda bem, p/ nossa sorte!). Fomos direto p/ Ceará, direto p/ Fortaleza, direto p/ Jericoacoara, depois de horas de vôo e turno de estrada p/ cavalgar burro de carga (nossas mulinhas, uhuhuh!) ateh nossa parada. Nós todos estávamos em Jericoacoara c/ Rosa e Tito ateh meio dia. Fomos direto p/ casa deles, onde deixamos mochilas e vestimos roupa de praia, p/ onde fomos c/ sacoletas cheias de loção de bronzear e outros breguetes ao gosto de cada freguês. Saímos de casa enlameados de bronzeador, todos dezessete, c/ disposição p/ um mergulho lento e longo à guiza de banho de imersão. Voltamos p/ areia cinco horas depois, exaustos e felizes, p/ deitar debaixo de cajueiros e sobre toalhas de banho de praia. Elas, minhas catorze Carmen San Diego e minha amiga e anfitriã, Rosa, dormiram feito ninfas depois de esvaziarem mais vidro de loção sobre si. Fiquei conversando c/ Tito, saboreando água de coco, ateh q/ Joana Marta e Tio João chegaram, mui atarefados, p/ saber se queríamos encomendar acepipes. Pedi uma carga de filé de anchova de grelha c/ água de coco gelada. Trouxeram minha encomenda duas horas depois, numa travessa comprida de madeira. Minhas prendas acordaram nessa hora, espreguiçando feito gatas manhosas. Tocamos a beber e comer c/ gosto: muita anchova quente c/ quase nenhum espinho c/ muita água de coco gelada c/ muitos sais minerais p/ hidratar. Tinha bastante polpa de coco p/ comer c/ colher de casca criada na hora em coco aberto a facão por Joana Marta e Tio João. Um mergulho breve pós jantar light marcou nossa ida p/ casa p/ um banho de ducha p/ uma ida p/ Tatajuba p/ passear antes de forró de meia noite, repousados de correria de viagem, virando de quarta feira p/ quinta feira s/ dormir, pelo ar, pela estrada, pela selva de praia. Jantamos em Tatajuba: baião de dois c/ carne de sol e suco de caju. Fomos direto p/ cajueiros assim q/ entrou meia noite p/ nosso forró de praia c/ pessoal de aldeia e de visita, comigo abraçando minhas esposas e minhas sogras coladinho noite afora.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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