Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Estoquei nossa bagagem mala por mala em nosso carro, meu Ibiza verde esmeralda velho de guerra, p/ partir c/ minhas prendas p/ parada seguinte de nosso roteiro: Garibaldi. Tio Pablo partiu primeiro, riscando estrada, p/ ir direto p/ sua pousada, onde íamos ficar, p/ meu pesar. Fui dirigindo c/ calma e s/ pressa, depois de um milhar de abraços de despedida, p/ minhas prendas admirarem paisagem de arvoredos, campos, colinas, pastagens, vinhedos, cheios de passarada agitando por toda parte. Chegamos s/ muito tardar p/ descer c/ malas, fazer registros, tomar posse de quartos. Um passeio de charrete pelo campo foi marcado p/ começar dali p/ sairmos logo daquele ambiente pesado de chispas de tio encrenqueiro. Nossa charrete era um carroção antigo. Todos nós ficamos mui bem acomodados dentro dele. Seguimos por ruelas e travessas ateh entrarmos por um estrada comprida, margeando vinhedos c/ suas vinícolas. Era seguir ouvindo pássaros, sentindo perfume de uva, vendo vinhedos atopetados de cachos de uvas negras, púrpuras, rosas, roxas, verdes, conforme cada qualidade de cada parreiral divisado. O q/ estávamos vendo eram plantações de fazendolas e sitiozinhos, partindo p/ fazendas maiores. Começamos a sentir cheiro de maçã a partir de um ponto e não demorou p/ vermos macieiras atrás de macieiras pela trilha campeira. Tinha champanhe e sidra p/ provar se quiséssemos, de qualidade excelente, mostrando q/ não foi à toa q/ Garibaldi ganhou status de *Terra de Champanhe*. Passeamos pela manhã inteira, margeando macieirais e parreirais de ambos lados daquela estrada ateh pararmos sob uma árvore frondosa, um carvalho grande, p/ comer pão, queijo, uva, bebendo vinho, de nosso carroceiro, q/ preparou um cesto grande lotado p/ uma turma grande mui faminta. Descemos p/ estender uma toalha grande e quadrada, própria p/ piquenique, e passamos momentos agradáveis comendo guloseimas e tomando brisa. Nosso carroceiro tinha trazido um violão, q/ tocou p/ q/ eu cantasse poemas p/ minhas prendas, uma por uma, de novo e de novo e de novo. Tínhamos esvaziado meio cesto. Voltamos p/ carroção, em q/ ajudei minhas prendas a subir, p/ continuar nosso passeio, todos de boné, c/ nosso carroceiro de chapéu, p/ proteger de sol de tarde. Seguimos em frente, vendo outros macieirais maravilhosos e outros parreirais perfumados ateh chegarmos à uma vinícola (casa de fabricação de vinho). Fomos mui bem recebidos, entrando p/ visitação, mesmo s/ agendar passeio. Ficamos ali por três horas, vendo estágios de fabricação de champanhe, sidra, vinho, cada qual em seu lugar e um por um. Fizemos sessão de degustação, provando vários sabores de cada bebida e trocando idéias sobre qual tipo comprar. Escolhemos champanhe rósea, sidra não alcoólica, vinho tinto. Voltamos p/ carroção c/ meia dúzia de garrafas de cada escolha e três caixas de cacho de uva vermelho rosado, cujo nome oficial foi esquecido. Voltamos p/ estrada, em sentido oposto, p/ retornar p/ pousada, de carroção carregado de caixa e gente. Voltamos admirando um céu azul celeste q/ era invadido por raios laranjas e vermelhos passando pelo meio de nuvens esfumaçadas, ouvindo passarada marulhando pelas árvores e pelas plantações. Chegamos às 19:00 exatamente. Fiz um pagamento em dose tripla p/ nosso carroceiro, q/ mereceu cada centavo pela hospitalidade, paciência, solicitude q/ demonstrou, lucrando três vezes o q/ havia acordado comigo p/ preço de nosso passeio turístico. Entramos c/ nossa carga. Elas foram p/ seus quartos e eu fui p/ nosso carro. Elas foram trocar de roupa e eu fui estocar caixas e litros. Tio Pablo viu quando eu passava c/ nossa carga vindo perturbar meu juízo pq *ele não via pq uma pessoa q/ iria p/ uma estância c/ macieirais e vinhedos precisaria comprar champanhe, sidra, vinho, c/ três caixas de uva, o q/ era uma estupidez mui larga certamente*. Depois dizem q/ sou pavio curto, nes pas? BAH! Respondi s/ hesitar: *p/ ver quanto velho tonto viria perguntar pelo q/ não eh de sua conta*. Fui ateh mui educado. Raios lasers oculares foram trocados entre nós. Era ordem ir p/ piscina de pousada assim q/ tudo estivesse pronto.
AVISO: Semana de carnaval eh p/ carnaval e não p/ postagem de blogg nobre e santo! uh-uh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Estoquei nossa bagagem mala por mala em nosso carro, meu Ibiza verde esmeralda velho de guerra, p/ partir c/ minhas prendas p/ parada seguinte de nosso roteiro: Garibaldi. Tio Pablo partiu primeiro, riscando estrada, p/ ir direto p/ sua pousada, onde íamos ficar, p/ meu pesar. Fui dirigindo c/ calma e s/ pressa, depois de um milhar de abraços de despedida, p/ minhas prendas admirarem paisagem de arvoredos, campos, colinas, pastagens, vinhedos, cheios de passarada agitando por toda parte. Chegamos s/ muito tardar p/ descer c/ malas, fazer registros, tomar posse de quartos. Um passeio de charrete pelo campo foi marcado p/ começar dali p/ sairmos logo daquele ambiente pesado de chispas de tio encrenqueiro. Nossa charrete era um carroção antigo. Todos nós ficamos mui bem acomodados dentro dele. Seguimos por ruelas e travessas ateh entrarmos por um estrada comprida, margeando vinhedos c/ suas vinícolas. Era seguir ouvindo pássaros, sentindo perfume de uva, vendo vinhedos atopetados de cachos de uvas negras, púrpuras, rosas, roxas, verdes, conforme cada qualidade de cada parreiral divisado. O q/ estávamos vendo eram plantações de fazendolas e sitiozinhos, partindo p/ fazendas maiores. Começamos a sentir cheiro de maçã a partir de um ponto e não demorou p/ vermos macieiras atrás de macieiras pela trilha campeira. Tinha champanhe e sidra p/ provar se quiséssemos, de qualidade excelente, mostrando q/ não foi à toa q/ Garibaldi ganhou status de *Terra de Champanhe*. Passeamos pela manhã inteira, margeando macieirais e parreirais de ambos lados daquela estrada ateh pararmos sob uma árvore frondosa, um carvalho grande, p/ comer pão, queijo, uva, bebendo vinho, de nosso carroceiro, q/ preparou um cesto grande lotado p/ uma turma grande mui faminta. Descemos p/ estender uma toalha grande e quadrada, própria p/ piquenique, e passamos momentos agradáveis comendo guloseimas e tomando brisa. Nosso carroceiro tinha trazido um violão, q/ tocou p/ q/ eu cantasse poemas p/ minhas prendas, uma por uma, de novo e de novo e de novo. Tínhamos esvaziado meio cesto. Voltamos p/ carroção, em q/ ajudei minhas prendas a subir, p/ continuar nosso passeio, todos de boné, c/ nosso carroceiro de chapéu, p/ proteger de sol de tarde. Seguimos em frente, vendo outros macieirais maravilhosos e outros parreirais perfumados ateh chegarmos à uma vinícola (casa de fabricação de vinho). Fomos mui bem recebidos, entrando p/ visitação, mesmo s/ agendar passeio. Ficamos ali por três horas, vendo estágios de fabricação de champanhe, sidra, vinho, cada qual em seu lugar e um por um. Fizemos sessão de degustação, provando vários sabores de cada bebida e trocando idéias sobre qual tipo comprar. Escolhemos champanhe rósea, sidra não alcoólica, vinho tinto. Voltamos p/ carroção c/ meia dúzia de garrafas de cada escolha e três caixas de cacho de uva vermelho rosado, cujo nome oficial foi esquecido. Voltamos p/ estrada, em sentido oposto, p/ retornar p/ pousada, de carroção carregado de caixa e gente. Voltamos admirando um céu azul celeste q/ era invadido por raios laranjas e vermelhos passando pelo meio de nuvens esfumaçadas, ouvindo passarada marulhando pelas árvores e pelas plantações. Chegamos às 19:00 exatamente. Fiz um pagamento em dose tripla p/ nosso carroceiro, q/ mereceu cada centavo pela hospitalidade, paciência, solicitude q/ demonstrou, lucrando três vezes o q/ havia acordado comigo p/ preço de nosso passeio turístico. Entramos c/ nossa carga. Elas foram p/ seus quartos e eu fui p/ nosso carro. Elas foram trocar de roupa e eu fui estocar caixas e litros. Tio Pablo viu quando eu passava c/ nossa carga vindo perturbar meu juízo pq *ele não via pq uma pessoa q/ iria p/ uma estância c/ macieirais e vinhedos precisaria comprar champanhe, sidra, vinho, c/ três caixas de uva, o q/ era uma estupidez mui larga certamente*. Depois dizem q/ sou pavio curto, nes pas? BAH! Respondi s/ hesitar: *p/ ver quanto velho tonto viria perguntar pelo q/ não eh de sua conta*. Fui ateh mui educado. Raios lasers oculares foram trocados entre nós. Era ordem ir p/ piscina de pousada assim q/ tudo estivesse pronto.
AVISO: Semana de carnaval eh p/ carnaval e não p/ postagem de blogg nobre e santo! uh-uh
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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