Oi, Galera da Torre de Guardian Nemesis!!! uhuhuh
Tinha uma viagem breve de carro p/ fazer. Estávamos aportando na estância s/ susto pouco mais tarde. Tia Clara veio ao nosso encontro assim q/ ouviu motor adentrando. Tio Pedro chegou pouco depois, atrás dela. Foram abraços e beijos, depois de descer p/ grama macia, medidos de alto abaixo c/ olhares perscrutadores p/ ver como andara nossa engorda. Ficou decidido q/ estávamos magros demais e q/ iríamos viver um pouco de vida saudável ali p/ encorpar. Foi ordem desembarcar bagagem, entronar quartos, tomar um copo de vinho antes de ir p/ estábulo p/ preparar cavalos e charretes p/ cavalgar e deslizar pela estância em fim de primavera. Eu queria muito q/ minhas esposas e minhas sogras vissem campos floridos pela estância afora em Canela, visitando vinhedos orvalhados de manhã. Tocamos a fazer isso. Tia Clara anunciara um almoço de truta p/ volta. Partimos, alguns à cavalo, alguns à charrete, entrando pela campina, subindo pela colina. Minhas prendas deliciavam-se vendo flores e pássaros pelo caminho, principalmente hortência e quero quero. Tinha buquês e moitas de hortência aos montes, de muitas cores, azuis, brancas, lilases, rosas, roxas, c/ mais um tanto caudaloso de borboletas voando por elas. Apeamos ao lado das cercas de vinhedos e fomos vinhedos adentro. Meus tios falavam sobre uva e mostravam cachos de qualidades delas. Podar folhas secas c/ tesouras especiais e revolver terra c/ enxadas fez parte de nosso tour vinhedo adentro. Passamos toda nossa manhã nisso. Minha tia sacou pão e queijo de seu embornal e meu tio tombou um odre de vinho copo a copo, tudo p/ um aperitivo breve. Voltamos ateh nossas montarias a partir dali, trazendo parte daqueles cachos fenomenais de uva conosco. Pusemos nossa colheita nas charretes, c/ nossos apetrechos, e saímos de volta p/ casarão, minhas esposas à cavalo e minhas sogras à charrete, à exceção de D. Vespa, q/ foi à cavalo, assim como Edith foi à charrete. Minha tia guiou sua charrete e meu tio levou seu cavalo ao meu lado, à cavalo também, ateh sua porta. Era hora de almoçar um almoço de babar. Minha tia tinha instruído suas colaboradoras de lida a preparar truta de rio c/ recheio de legumes, c/ arroz c/ ora pro nobis, pão, vinho, além de sobremesas variadas. Foi chegar, entrar, sentar p/ almoçar, lavando mãos e rosto à antiga em uma bacia c/ jarro de água à porta de entrada. Conversamos sobre nosso baile de natal, programado p/ acontecer em casa de outro tio em outra cidade gaúcha. Marcamos uma ida ao galpão de vinícola p/ tarde, p/ fazer vinho artesanal. Todos estávamos cheirando terra úmida pela lida de manhã inteira entre vinhedos, estado perfeito p/ entrar descalço em uma tina gigante de madeira, cheia de bagas de uvas, p/ pisar e repisar naquela montoeira p/ fazer vinho. Lavei pernas de minhas esposas e de minhas sogras c/ água limpa panturrilha abaixo c/ todo respeito e peguei uma por uma pela cintura p/ botar em pé dentro de nosso tonel provisório. Fiz igual p/ Tia Clara e Tio Pedro. Daí foi minha vez. Ficamos andando em círculo e vai e vem, passando e pulando, seguros pelas mãos pela trave de apoio, conversando e rindo, falando sobre baile de natal e ouvindo causo de fazenda. Jah era noitinha quando saímos, perfumados c/ uva, atrás de um banho de cachoeira, uma queda pequena, não longe dali, todos de sapatos nas mãos. Eu e Tio Pedro mergulhamos pela piscina natural e nosso mulherio entrou logo atrás, mergulhando também, s/ exceção. Fomos p/ baixo daquela cachoeira p/ lavar uva de nós e receber massagem ininterrupta. Farreamos por lah ateh ser noite preta, depois de um dia de sol fraco, voltando p/ casa à luz de lanterna. Trocamos de roupa p/ vir jantar caldo de carne, mui quente, servido em tigelas grandes de pão gordo e redondo, próprio p/ esse tipo de refeição, c/ copos de vinho tinto, cheios ateh suas bordas. Soh não devoramos colheres e copos. uhuhuh Era hora de recolher p/ repousar bastante p/ viajar de manhãzinha p/ cidade seguinte de nosso roteiro de férias, s/ alteração de curso.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
Contato ---> Guardian_Nemesis@hotmail.com
Tinha uma viagem breve de carro p/ fazer. Estávamos aportando na estância s/ susto pouco mais tarde. Tia Clara veio ao nosso encontro assim q/ ouviu motor adentrando. Tio Pedro chegou pouco depois, atrás dela. Foram abraços e beijos, depois de descer p/ grama macia, medidos de alto abaixo c/ olhares perscrutadores p/ ver como andara nossa engorda. Ficou decidido q/ estávamos magros demais e q/ iríamos viver um pouco de vida saudável ali p/ encorpar. Foi ordem desembarcar bagagem, entronar quartos, tomar um copo de vinho antes de ir p/ estábulo p/ preparar cavalos e charretes p/ cavalgar e deslizar pela estância em fim de primavera. Eu queria muito q/ minhas esposas e minhas sogras vissem campos floridos pela estância afora em Canela, visitando vinhedos orvalhados de manhã. Tocamos a fazer isso. Tia Clara anunciara um almoço de truta p/ volta. Partimos, alguns à cavalo, alguns à charrete, entrando pela campina, subindo pela colina. Minhas prendas deliciavam-se vendo flores e pássaros pelo caminho, principalmente hortência e quero quero. Tinha buquês e moitas de hortência aos montes, de muitas cores, azuis, brancas, lilases, rosas, roxas, c/ mais um tanto caudaloso de borboletas voando por elas. Apeamos ao lado das cercas de vinhedos e fomos vinhedos adentro. Meus tios falavam sobre uva e mostravam cachos de qualidades delas. Podar folhas secas c/ tesouras especiais e revolver terra c/ enxadas fez parte de nosso tour vinhedo adentro. Passamos toda nossa manhã nisso. Minha tia sacou pão e queijo de seu embornal e meu tio tombou um odre de vinho copo a copo, tudo p/ um aperitivo breve. Voltamos ateh nossas montarias a partir dali, trazendo parte daqueles cachos fenomenais de uva conosco. Pusemos nossa colheita nas charretes, c/ nossos apetrechos, e saímos de volta p/ casarão, minhas esposas à cavalo e minhas sogras à charrete, à exceção de D. Vespa, q/ foi à cavalo, assim como Edith foi à charrete. Minha tia guiou sua charrete e meu tio levou seu cavalo ao meu lado, à cavalo também, ateh sua porta. Era hora de almoçar um almoço de babar. Minha tia tinha instruído suas colaboradoras de lida a preparar truta de rio c/ recheio de legumes, c/ arroz c/ ora pro nobis, pão, vinho, além de sobremesas variadas. Foi chegar, entrar, sentar p/ almoçar, lavando mãos e rosto à antiga em uma bacia c/ jarro de água à porta de entrada. Conversamos sobre nosso baile de natal, programado p/ acontecer em casa de outro tio em outra cidade gaúcha. Marcamos uma ida ao galpão de vinícola p/ tarde, p/ fazer vinho artesanal. Todos estávamos cheirando terra úmida pela lida de manhã inteira entre vinhedos, estado perfeito p/ entrar descalço em uma tina gigante de madeira, cheia de bagas de uvas, p/ pisar e repisar naquela montoeira p/ fazer vinho. Lavei pernas de minhas esposas e de minhas sogras c/ água limpa panturrilha abaixo c/ todo respeito e peguei uma por uma pela cintura p/ botar em pé dentro de nosso tonel provisório. Fiz igual p/ Tia Clara e Tio Pedro. Daí foi minha vez. Ficamos andando em círculo e vai e vem, passando e pulando, seguros pelas mãos pela trave de apoio, conversando e rindo, falando sobre baile de natal e ouvindo causo de fazenda. Jah era noitinha quando saímos, perfumados c/ uva, atrás de um banho de cachoeira, uma queda pequena, não longe dali, todos de sapatos nas mãos. Eu e Tio Pedro mergulhamos pela piscina natural e nosso mulherio entrou logo atrás, mergulhando também, s/ exceção. Fomos p/ baixo daquela cachoeira p/ lavar uva de nós e receber massagem ininterrupta. Farreamos por lah ateh ser noite preta, depois de um dia de sol fraco, voltando p/ casa à luz de lanterna. Trocamos de roupa p/ vir jantar caldo de carne, mui quente, servido em tigelas grandes de pão gordo e redondo, próprio p/ esse tipo de refeição, c/ copos de vinho tinto, cheios ateh suas bordas. Soh não devoramos colheres e copos. uhuhuh Era hora de recolher p/ repousar bastante p/ viajar de manhãzinha p/ cidade seguinte de nosso roteiro de férias, s/ alteração de curso.
obs.: Eduardo Takashi Tikazawa, eu estou observando vc, guri!
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